Sexo faz bem para o corpo, saúde, e alma.
1. Fortalece o coração
Transar aumenta a pressão arterial, o esforço do coração e equivale a um exercício físico moderado. Estima-se que relações sexuais de qualidade diminuam em até 30% o risco de infarto e de desenvolver doenças vasculares cerebrais, como derrame. Tanto é assim que um estudo americano feito em janeiro deste ano alertou os homens: negar fogo pode favorecer o aparecimento de males cardiovasculares.
2. Aumenta a expectativa de vida
Uma pesquisa feita na Inglaterra, outra nos Estados Unidos e uma aqui no Brasil relacionaram a mesma coisa: número de orgasmos com anos de vida. O resultado de todas? Quanto maior a atividade sexual, mais se vive. É que a prática regular de sexo aumenta a imunidade e diminui o risco de várias doenças, como câncer, diabetes, infarto e até depressão.
3. Beneficia o sono
Cama agitada significa sono tranquilo. É que, na hora do sexo, seu organismo é inundado por substâncias que aliviam as tensões, promovem esgotamento físico e bem-estar. Claro que, quanto mais ardente for o babado, maior é aquele cansaço gostosinho que faz pesar os olhos.
4. Queima calorias e emagrece
Dependendo da duração e da intensidade da relação sexual, é possível perder entre 100 e 300 calorias em 30 minutos - o equivalente a 20 minutos de corrida. "Explorar a criatividade em posições na vertical - contra a gravidade - aumenta o gasto calórico", orienta Maercio Lima, professor da Academia Competition, em São Paulo. O resultado vai aparecer na balança!
5. Enrijece os músculos
Tudo bem que seu quarto não substitui a academia, mas uma transa equivale a uma aula de ginástica. Atiçando a criatividade e variando bem as posições, dá para malhar braços, abdome, bumbum e pernas, além de trabalhar com as articulações da cintura e da coluna. Os batimentos cardíacos se elevam de 50% a 80%, como se você e seu parceiro estivessem numa aula de aeróbica - ou correndo na esteira. Bom, né?
6. Rejuvenesce (anos e anos)
De acordo com estudo feito na Escócia, quem mantém vida sexual ativa libera um hormônio que deixa o cabelo macio, a pele viçosa e os olhos brilhantes. O melhor: pode rejuvenescer mais de uma década! Os resultados da pesquisa mostraram que as pessoas que costumam transar quatro vezes por semana aparentam até 12 anos a menos. Está esperando o que para chegar aos 30 ou 40 com carinha de 20 e poucos?
7. Eleva a autoestima
Trocar carícias, fazer e ouvir declarações de amor, dar e receber prazer. Quer mais motivos para sentir-se feliz? Pois o simples fato de saber que seu parceiro a deseja e que você é capaz de provocar prazer é um pratão para a autoestima. A-há, já pode começar a se achar!
8. Deixa você calminha, calminha
Se você anda à beira de um ataque de nervos, provavelmente precisa de mais sexo. A endorfina liberada na atividade sexual diminui o nível de irritação e angústia, permitindo que áreas do cérebro que controlam medo, ansiedade e stress sejam desligadas durante o orgasmo.
9. Melhora a qualidade de vida
Há dez anos, a Organização Mundial da Saúde incluiu o sexo entre os pré-requisitos para a qualidade de vida, tão importante quanto praticar exercícios e se alimentar bem. Isso porque durante o ato, estimulamos uma parte do cérebro que aumenta a sensação de bem-estar. Então, não vacile: chamar o mocinho às vias de fato faz a vida ficar mais alegre.
10. Evita traições
Transar muuuuuito oxigena o relacionamento, facilita a compreensão mútua, aumenta a intimidade e deixa o caminho livre para o diálogo. Casos extraconjugais? É menor o risco de ocorrerem. Quanto maior o desejo, a frequência, a intensidade e a qualidade da relação, mais tranquilidade e bem-estar para o casal.
11. Alivia dores
Os nomes são difíceis, mas saiba que na hora H o corpo fabrica três substâncias que aliviam dores e desconfortos. A primeira é a endorfina, o maior analgésico do organismo. Quando se junta à ocitocina, que aumenta em até cinco vezes durante o ato, pode atenuar dores de cabeça e das juntas. Para completar, o estrogênio liberado reduz os sintomas da TPM. Convencida?
12. Dá mais vontade de fazer sexo!
É simples assim: quanto mais sexo você tem, mais sexo você vai querer. De novo a explicação é hormonal. O corpo sexualmente ativo desprende quantidades maiores de feromônios, aquele perfume natural que desperta tesão no parceiro. Por isso, lembre-se sempre: além da qualidade, em matéria de sexo, quantidade também conta.
Atrevida, vivaz, charmosa, divertida , prática estou sempre buscando coisas interessantes ; alguém que gosta de está constantemente no centro das atenções, mas suficientemente bem equilibrada . Também sou bondosa, atenciosa , delicada , compreensiva ; alguém que esta sempre aqui para te animar e te ajudar.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Homens novos ou mais velhos?
Quais os prós e contras de ter um relacionamento com um homem jovem ou um mais maduro ?
Diferenças entre homens jovens e maduros
Chega a ser óbvio que a maioria dos homens acima dos 40 anos tenha maior experiência sexual. O que não significa que isso agrade a todas as mulheres. ''Após os 40, eles estão mais preocupados com a qualidade do que com a quantidade de sexo''. Por causa disso - e pelo fato de que demoram mais para ficarem excitados - capricham mais nas carícias que antecedem a penetração. ''Tem mulher que gosta disso, outras, não. Algumas se identificam mais com homens da mesma idade, que têm os mesmos gostos e o mesmo timing que elas, em que ambos estão aprendendo a lidar juntos com a sexualidade.'' Moral da história: não há desempenho melhor ou pior. O que interessa é que ele seja satisfatório para o casal.
Vantagens de namorar um homem mais novo
Como tudo na vida é questão de gosto, há quem prefira os mais ''verdinhos'' . Além dos corpos sarados, é a vitalidade deles que a atrai . Eles estão mais dispostos a aprender, mais abertos. Já os mais velhos são mais teimosos, querem fazer tudo do jeito deles, tanto no sexo como no cotidiano.
Vantagens de namorar um homem maduro
Alheia às estatísticas, a supervisora administrativa Lygie da Veiga, 27 anos, garante que seu ex-namorado 38 anos mais velho a satisfazia sexualmente. Quando começaram a sair, ele tinha 61 anos e ela, 22. ''Foi o grande amor da minha vida. Era muito carinhoso, demorava bastante nas preliminares e segurava a ejaculação até eu estar prestes a gozar. Tive outros parceiros antes, mas meu primeiro orgasmo aconteceu com ele.'' Lygie vai logo dissolvendo dúvidas: ''Ele nunca broxou comigo. E não usava Viagra''. A supervisora gosta mesmo dos mais maduros. Tanto que atualmente está saindo com um de 40. ''Os homens de 19 anos só querem saber de gozar três vezes e tomar banho em seguida.''
Dos mais novos...
A ejaculação precoce, por exemplo, em que o homem não consegue controlar o momento do gozo e ejacula antes, durante ou logo após a penetração, é uma disfunção que ocorre com mais regularidade no início da vida sexual. , estudos sobre o tema apontam que entre 25% e 50% dos jovens até 35 anos gozam antes da hora pelo menos uma vez (ou mais) durante esse período da vida.
Outro temor muito comum entre os calouros do sexo é falhar na hora H, ou seja, ficar tão ansioso ou amedrontado que o espetáculo do crescimento simplesmente deixa de rolar. Isso é tão constrangedor que muitos jovens têm tomado Viagra (citrato de sildenafil, remédio contra impotência) para prevenir eventuais falhas . Estudo feito em 2008 pela Santa Casa de São Paulo com 167 homens com idade média de 21 anos verificou que 10% deles usam Viagra. Motivos: curiosidade, medo de falhar, tentativa de ter um desempenho melhor ou dificuldade em lidar com a colocação da camisinha.
Dos mais velhos...
Levantamentos médicos comprovam que, na verdade, a turma que deveria se preocupar com a impotência sexual é aquela que já passou dos 40. O problema pode até mesmo aparecer antes dessa idade e, quando isso ocorre, há 90% de probabilidade de que seja psicológico. É depois dos 40 que a disfunção erétil se torna mais frequente - 52% dos homens entre 40 e 70 anos pode apresentar algum grau de impotência (leve, moderada ou completa). Entra aí uma série de causas orgânicas: hipertensão, arteriosclerose, câncer de próstata ou reto, lesões neurológicas ou medulares, diabetes, alcoolismo, queda do hormônio testosterona ou por ação de medicamentos (antidepressivos, diuréticos e outros). E as causas psicológicas - depressão, estresse, preocupações, traumas.
O envelhecimento do organismo também provoca diferenças de desempenho. Aos 18 anos, bastam em média 30 segundos de intervalo entre uma transa e outra. Já por volta dos 40, o tempo médio de espera para o segundo tempo é de dez minutos , o mesmo acontece em relação ao tempo que o pênis demora para ficar ereto. Aos 20 anos, bastam três segundos de excitação para que ele se erga a um ângulo de 110 graus. Aos 70, o dito cujo precisa de cinco minutos para alcançar um ângulo de 65 graus .Tudo isso, claro, pode variar dependendo da saúde física e emocional da pessoa e da fervura do momento - quanto mais excitação, maior a ereção e menor o tempo para atingi-la .
Diferenças entre homens jovens e maduros
Chega a ser óbvio que a maioria dos homens acima dos 40 anos tenha maior experiência sexual. O que não significa que isso agrade a todas as mulheres. ''Após os 40, eles estão mais preocupados com a qualidade do que com a quantidade de sexo''. Por causa disso - e pelo fato de que demoram mais para ficarem excitados - capricham mais nas carícias que antecedem a penetração. ''Tem mulher que gosta disso, outras, não. Algumas se identificam mais com homens da mesma idade, que têm os mesmos gostos e o mesmo timing que elas, em que ambos estão aprendendo a lidar juntos com a sexualidade.'' Moral da história: não há desempenho melhor ou pior. O que interessa é que ele seja satisfatório para o casal.
Vantagens de namorar um homem mais novo
Como tudo na vida é questão de gosto, há quem prefira os mais ''verdinhos'' . Além dos corpos sarados, é a vitalidade deles que a atrai . Eles estão mais dispostos a aprender, mais abertos. Já os mais velhos são mais teimosos, querem fazer tudo do jeito deles, tanto no sexo como no cotidiano.
Vantagens de namorar um homem maduro
Alheia às estatísticas, a supervisora administrativa Lygie da Veiga, 27 anos, garante que seu ex-namorado 38 anos mais velho a satisfazia sexualmente. Quando começaram a sair, ele tinha 61 anos e ela, 22. ''Foi o grande amor da minha vida. Era muito carinhoso, demorava bastante nas preliminares e segurava a ejaculação até eu estar prestes a gozar. Tive outros parceiros antes, mas meu primeiro orgasmo aconteceu com ele.'' Lygie vai logo dissolvendo dúvidas: ''Ele nunca broxou comigo. E não usava Viagra''. A supervisora gosta mesmo dos mais maduros. Tanto que atualmente está saindo com um de 40. ''Os homens de 19 anos só querem saber de gozar três vezes e tomar banho em seguida.''
Dos mais novos...
A ejaculação precoce, por exemplo, em que o homem não consegue controlar o momento do gozo e ejacula antes, durante ou logo após a penetração, é uma disfunção que ocorre com mais regularidade no início da vida sexual. , estudos sobre o tema apontam que entre 25% e 50% dos jovens até 35 anos gozam antes da hora pelo menos uma vez (ou mais) durante esse período da vida.
Outro temor muito comum entre os calouros do sexo é falhar na hora H, ou seja, ficar tão ansioso ou amedrontado que o espetáculo do crescimento simplesmente deixa de rolar. Isso é tão constrangedor que muitos jovens têm tomado Viagra (citrato de sildenafil, remédio contra impotência) para prevenir eventuais falhas . Estudo feito em 2008 pela Santa Casa de São Paulo com 167 homens com idade média de 21 anos verificou que 10% deles usam Viagra. Motivos: curiosidade, medo de falhar, tentativa de ter um desempenho melhor ou dificuldade em lidar com a colocação da camisinha.
Dos mais velhos...
Levantamentos médicos comprovam que, na verdade, a turma que deveria se preocupar com a impotência sexual é aquela que já passou dos 40. O problema pode até mesmo aparecer antes dessa idade e, quando isso ocorre, há 90% de probabilidade de que seja psicológico. É depois dos 40 que a disfunção erétil se torna mais frequente - 52% dos homens entre 40 e 70 anos pode apresentar algum grau de impotência (leve, moderada ou completa). Entra aí uma série de causas orgânicas: hipertensão, arteriosclerose, câncer de próstata ou reto, lesões neurológicas ou medulares, diabetes, alcoolismo, queda do hormônio testosterona ou por ação de medicamentos (antidepressivos, diuréticos e outros). E as causas psicológicas - depressão, estresse, preocupações, traumas.
O envelhecimento do organismo também provoca diferenças de desempenho. Aos 18 anos, bastam em média 30 segundos de intervalo entre uma transa e outra. Já por volta dos 40, o tempo médio de espera para o segundo tempo é de dez minutos , o mesmo acontece em relação ao tempo que o pênis demora para ficar ereto. Aos 20 anos, bastam três segundos de excitação para que ele se erga a um ângulo de 110 graus. Aos 70, o dito cujo precisa de cinco minutos para alcançar um ângulo de 65 graus .Tudo isso, claro, pode variar dependendo da saúde física e emocional da pessoa e da fervura do momento - quanto mais excitação, maior a ereção e menor o tempo para atingi-la .
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Confira as 10 práticas sexuais mais bizarras, hsuahua tem doido pra tudo
Eu achava que eu sabia bastante sobre sexo, até ler uma lista de práticas sexuais pouco convencionais publicadas pelo site adn.es. Selecionei 10 das quais nunca tinha ouvido falar e compartilho com vocês a minha inocência. Sou a única?
Autonepiofilia
prazer em usar fraldas, babadores ou chupetas e ser tratado com o um bebê por outros adultos
Oculofilia
pessoas que se excitam com olhos de outras pessoas, a ponto de chegar ao orgasmos tocando, lambendo e até penetrando (não imagino como...) a zona ocular Bizarrissimo
Flatofilia
prazer erótico por escutar, cheirar e apreciar gases intestinais próprios e alheios.
Dentrofilia
algumas pessoas só chegam atingem o orgasmo quando se esfregam em troncos de árvores
Furtiling
excitar-se penetrando com o dedo genitais recortados em uma foto ou desenho
Insuflação
excitar-se soprando com força os orifícios corporais alheios
Latronudia
uma ramificação do exibicionismo em que se incluem as pessoas que se excitam tirando a roupa para médicos. Normalmente essas pessoas fingem doenças para realizar essa fantasia
Microgenitalismo
atração sexual por pênis pequenos. Quanto menor, maior a excitação
Misofilia
indivíduos que se excitam com o cheiro, a visão ou a manipulação de roupas sujas de outras pessoas
Psicrofilia:
pessoas que chegam ao orgasmos sentindo frio ou observando outros indivíduos nessa situação
Autonepiofilia
prazer em usar fraldas, babadores ou chupetas e ser tratado com o um bebê por outros adultos
Oculofilia
pessoas que se excitam com olhos de outras pessoas, a ponto de chegar ao orgasmos tocando, lambendo e até penetrando (não imagino como...) a zona ocular Bizarrissimo
Flatofilia
prazer erótico por escutar, cheirar e apreciar gases intestinais próprios e alheios.
Dentrofilia
algumas pessoas só chegam atingem o orgasmo quando se esfregam em troncos de árvores
Furtiling
excitar-se penetrando com o dedo genitais recortados em uma foto ou desenho
Insuflação
excitar-se soprando com força os orifícios corporais alheios
Latronudia
uma ramificação do exibicionismo em que se incluem as pessoas que se excitam tirando a roupa para médicos. Normalmente essas pessoas fingem doenças para realizar essa fantasia
Microgenitalismo
atração sexual por pênis pequenos. Quanto menor, maior a excitação
Misofilia
indivíduos que se excitam com o cheiro, a visão ou a manipulação de roupas sujas de outras pessoas
Psicrofilia:
pessoas que chegam ao orgasmos sentindo frio ou observando outros indivíduos nessa situação
Mulheres com atitude na hora H
O poder da iniciativa feminina no sexo !
A sociedade prega que é o homem quem sempre deve tomar a iniciativa de convidar uma mulher pra sair, abrir porta do carro, pedi-la em namoro, pagar o jantar e etc. Concordo plenamente com muitas destas coisas, afinal sou um gentlegirl (também sou modesta nas horas vagas) e acho que as mulheres merecem toda a atenção e carinho do mundo. Porém, há um assunto em que, especificamente, acredito que as mulheres podem ter atitude e este assunto é o sexo.
Muito já foi falado sobre essa questão polêmica, por aqui e por tantos blogs. Alguns incentivam as mulheres tomarem atitude, mas neste caso não estou falando de mulheres que chamam o homem para o “fight”, e sim na cama mesmo, durante a transa.
Há mulheres que ainda acham que é o homem quem deve comandar toda a situação, tirar a roupa, beijar, tomar a iniciativa das preliminares e todo o resto. Mas é preciso lembrar que o homem também gosta de mudanças, ou seja, de uma reação feminina. Por exemplo, uma das situações mais chatas que existe na hora H é o homem colocar a camisinha, pois é desconfortável. Além disso, a mulher fica lá olhando pro sujeito, esperando que todo aquele ritual acabe para começar a sessão de amor. Com uma “mãozinha” feminina nesta hora tudo fica mais fácil, menos constrangedor e o casal ainda mantém o todo o clima do momento.
Esse trabalho em equipe é o início apenas, na hora do sexo em si, os homens adora ser surpreendidos, como nois mulheres. Seja por uma sugestão de posição, ou por alguma frase que cause impacto no momento certo, os homens curtem a iniciativa feminina.
Que tal você, tomar as rédeas da situação e fazer seu parceiro ter uma noite inesquecível? Surpreenda-o, mostrando que você sabe o que quer e sabe muito bem o que fazer - e mais do que isso, mostre que gosta de dominar de vez em quando. Sugira posições novas, ou melhor, faça as posições novas ao invés de sugerir, chame-o para um motel diferente, fale pro seu parceiro alguma coisa sensual ao pé do ouvido, pergunte se ele está gostando, controle a situação.
Simplesmente surpreenda, pois eles gostam disso, e além de tudo prova que você está gostando da transa e do parceiro, e que está se dedicando para que o sexo seja melhor pros dois.
Ah sim, caso você não tenha muita criatividade e não seja uma mulher de atitude, pelo menos não seja uma “múmia” e fique quieta, pois uma das piores coisas são mulheres que não fazem nada, não falam nada, praticamente estão mortas na cama, isso é “broxante”. Mesmo as mulheres mais silenciosas podem provocar com beijos, carinhos, ou com uma pegada mais forte.
A sociedade prega que é o homem quem sempre deve tomar a iniciativa de convidar uma mulher pra sair, abrir porta do carro, pedi-la em namoro, pagar o jantar e etc. Concordo plenamente com muitas destas coisas, afinal sou um gentlegirl (também sou modesta nas horas vagas) e acho que as mulheres merecem toda a atenção e carinho do mundo. Porém, há um assunto em que, especificamente, acredito que as mulheres podem ter atitude e este assunto é o sexo.
Muito já foi falado sobre essa questão polêmica, por aqui e por tantos blogs. Alguns incentivam as mulheres tomarem atitude, mas neste caso não estou falando de mulheres que chamam o homem para o “fight”, e sim na cama mesmo, durante a transa.
Há mulheres que ainda acham que é o homem quem deve comandar toda a situação, tirar a roupa, beijar, tomar a iniciativa das preliminares e todo o resto. Mas é preciso lembrar que o homem também gosta de mudanças, ou seja, de uma reação feminina. Por exemplo, uma das situações mais chatas que existe na hora H é o homem colocar a camisinha, pois é desconfortável. Além disso, a mulher fica lá olhando pro sujeito, esperando que todo aquele ritual acabe para começar a sessão de amor. Com uma “mãozinha” feminina nesta hora tudo fica mais fácil, menos constrangedor e o casal ainda mantém o todo o clima do momento.
Esse trabalho em equipe é o início apenas, na hora do sexo em si, os homens adora ser surpreendidos, como nois mulheres. Seja por uma sugestão de posição, ou por alguma frase que cause impacto no momento certo, os homens curtem a iniciativa feminina.
Que tal você, tomar as rédeas da situação e fazer seu parceiro ter uma noite inesquecível? Surpreenda-o, mostrando que você sabe o que quer e sabe muito bem o que fazer - e mais do que isso, mostre que gosta de dominar de vez em quando. Sugira posições novas, ou melhor, faça as posições novas ao invés de sugerir, chame-o para um motel diferente, fale pro seu parceiro alguma coisa sensual ao pé do ouvido, pergunte se ele está gostando, controle a situação.
Simplesmente surpreenda, pois eles gostam disso, e além de tudo prova que você está gostando da transa e do parceiro, e que está se dedicando para que o sexo seja melhor pros dois.
Ah sim, caso você não tenha muita criatividade e não seja uma mulher de atitude, pelo menos não seja uma “múmia” e fique quieta, pois uma das piores coisas são mulheres que não fazem nada, não falam nada, praticamente estão mortas na cama, isso é “broxante”. Mesmo as mulheres mais silenciosas podem provocar com beijos, carinhos, ou com uma pegada mais forte.
Vire uma deusa do sexo
Dicas para ganhar confiança na cama e expressar seu tesão ao parceiro - para atingirem muitos orgasmos no sexo .
Um estudo americano revelou que, quando um homem observa uma mulher durante o sexo, ele repara primeiro em seu rosto, e por mais tempo do que qualquer outra parte do corpo. Os pesquisadores explicam que o bonitão age assim à procura de segurança. Isso porque as caras e bocas que faz revelam seu grau de satisfação com a performance dele. Em outras palavras, o moço quer observá-la delirando de prazer.
Agora que você já sabe quanto seu homem valoriza cada mínima expressão sua, o desafio é permitir que as sensações do clímax sexual tomem conta do seu corpo (e do seu rosto). E isso significa não ter vergonha de ser espontânea na hora ohhh. O fluxo intenso de sangue que invade suas bochechas são um show à parte. Assim como as contrações musculares dos olhos e da boca, que revelam os momentos de tesão e deleite, são essenciais para mantê-lo informado sobre o sucesso da atuação dele. Difícil relaxar e se deixar levar por essas sensações gloriosas? Aqui vão algumas táticas espertas:
Respire fundo
Inspirar e expirar de forma lenta e profunda ajuda a tirá-la de órbita! ''Esse exercício bloqueia o ambiente externo e leva você a um mundo livre de interrupções, quase um transe, em que todos os seus sentidos são aguçados e você finalmente pode relaxar'', explica a educadora sexual Yvonne Fulbright, autora de Touch Me There! (Toque-me aí!). Uma boa ideia é aumentar a intensidade da respiração sempre que o namorado explorar seus pontos mais sensíveis. Enquanto seu cérebro está sendo inundado por sensações deliciosas, fica quase impossível se preocupar com possíveis defeitinhos e outras paranoias.
Entre no embalo dele
Chegou a sua vez de analisar o gato. Durante o sexo, dê uma espiada no rosto dele - as chances de se deparar com olhos perdidos, lábios mordiscados, boca aberta e maxilar contraído são grandes. Inspire-se nessas ou em qualquer outra expressão de prazer para se soltar e curtir o máximo que puder. ''A estratégia é interpretar os trejeitos do seu homem como o empurrãozinho que faltava para mostrar a mesma paixão livremente'', diz Yvonne Fulbright. Ele provavelmente vai notar. E gostar. Então, aproveite o embalo e coloque para fora todo o prazer que está em você. Felicidade gera mais felicidade!
Não reprima gemidos e suspiros
No auge da transa, muitas mulheres se sentem pouco à vontade em gemer, gritar ou se expressar verbalmente sobre as sensações maravilhosas que estão sentindo. ''Mas você não deve abafar os sons ou tentar esconder as contorções faciais que vêm à tona naturalmente'', diz Sari Locker, autora de The Complete Idiot’s Guide to Amazing Sex (O guia do idiota completo para um sexo incrível). Além de sussurros provocantes e gritinhos estimulantes, palavras apaixonadas e picantes ajudam a esquentar o momento. Não deixe de falar do que gosta. Ele com certeza tentará realizar tooodos os seus desejos.
1. Molhar os lábios
Uma clássica expressão de desejo, passar a língua na boca, pode levar seu querido ao delírio. Usar essa arma durante o sexo é uma artimanha infalível. Principalmente se você o fizer instintivamente...
2. Apalpar os seios
Além de deixá-la mais estimulada, acariciar mamilos e contornos é o equivalente à cereja do bolo. Está no livro Sex: The Whole Picture (Sexo: quadro completo), de Nicole Beland. Mostre se gostar.
3. Movimentar-se estrategicamente
Garota esperta escolhe uma posição que permita ao gato assistir a si mesmo escorregando para dentro e para fora de você. Visões como essa garantem orgasmos intensos ao time masculino - e feminino! É hora de explorar ainda mais sua linguagem corporal.
4. Colocar a boca no mundo
Palavras quentes podem fazer a cama pegar fogo. A estratégia é descobrir seu dicionário personalizado de sexo... Filmes eróticos servem de inspiração até que se sinta segura para criar o próprio bê-á-bá sexy.
5. Explorar o desconhecido
Disposição para desvendar áreas inusitadas do corpo dele (e do seu!) não só traz prazer extra como também impulsiona os dois para um clímax mais intenso.
6. Usar a imaginação
Nem só de apetrechos eróticos, fantasias, lingerie sensual e lugares inusitados se alimenta a criatividade de uma mulher ! Sua série de tevê favorita, o chantilly do cappuccino ou até um brinco de pérolas podem render jogos tórridos entre os lençóis.
Um estudo americano revelou que, quando um homem observa uma mulher durante o sexo, ele repara primeiro em seu rosto, e por mais tempo do que qualquer outra parte do corpo. Os pesquisadores explicam que o bonitão age assim à procura de segurança. Isso porque as caras e bocas que faz revelam seu grau de satisfação com a performance dele. Em outras palavras, o moço quer observá-la delirando de prazer.
Agora que você já sabe quanto seu homem valoriza cada mínima expressão sua, o desafio é permitir que as sensações do clímax sexual tomem conta do seu corpo (e do seu rosto). E isso significa não ter vergonha de ser espontânea na hora ohhh. O fluxo intenso de sangue que invade suas bochechas são um show à parte. Assim como as contrações musculares dos olhos e da boca, que revelam os momentos de tesão e deleite, são essenciais para mantê-lo informado sobre o sucesso da atuação dele. Difícil relaxar e se deixar levar por essas sensações gloriosas? Aqui vão algumas táticas espertas:
Respire fundo
Inspirar e expirar de forma lenta e profunda ajuda a tirá-la de órbita! ''Esse exercício bloqueia o ambiente externo e leva você a um mundo livre de interrupções, quase um transe, em que todos os seus sentidos são aguçados e você finalmente pode relaxar'', explica a educadora sexual Yvonne Fulbright, autora de Touch Me There! (Toque-me aí!). Uma boa ideia é aumentar a intensidade da respiração sempre que o namorado explorar seus pontos mais sensíveis. Enquanto seu cérebro está sendo inundado por sensações deliciosas, fica quase impossível se preocupar com possíveis defeitinhos e outras paranoias.
Entre no embalo dele
Chegou a sua vez de analisar o gato. Durante o sexo, dê uma espiada no rosto dele - as chances de se deparar com olhos perdidos, lábios mordiscados, boca aberta e maxilar contraído são grandes. Inspire-se nessas ou em qualquer outra expressão de prazer para se soltar e curtir o máximo que puder. ''A estratégia é interpretar os trejeitos do seu homem como o empurrãozinho que faltava para mostrar a mesma paixão livremente'', diz Yvonne Fulbright. Ele provavelmente vai notar. E gostar. Então, aproveite o embalo e coloque para fora todo o prazer que está em você. Felicidade gera mais felicidade!
Não reprima gemidos e suspiros
No auge da transa, muitas mulheres se sentem pouco à vontade em gemer, gritar ou se expressar verbalmente sobre as sensações maravilhosas que estão sentindo. ''Mas você não deve abafar os sons ou tentar esconder as contorções faciais que vêm à tona naturalmente'', diz Sari Locker, autora de The Complete Idiot’s Guide to Amazing Sex (O guia do idiota completo para um sexo incrível). Além de sussurros provocantes e gritinhos estimulantes, palavras apaixonadas e picantes ajudam a esquentar o momento. Não deixe de falar do que gosta. Ele com certeza tentará realizar tooodos os seus desejos.
1. Molhar os lábios
Uma clássica expressão de desejo, passar a língua na boca, pode levar seu querido ao delírio. Usar essa arma durante o sexo é uma artimanha infalível. Principalmente se você o fizer instintivamente...
2. Apalpar os seios
Além de deixá-la mais estimulada, acariciar mamilos e contornos é o equivalente à cereja do bolo. Está no livro Sex: The Whole Picture (Sexo: quadro completo), de Nicole Beland. Mostre se gostar.
3. Movimentar-se estrategicamente
Garota esperta escolhe uma posição que permita ao gato assistir a si mesmo escorregando para dentro e para fora de você. Visões como essa garantem orgasmos intensos ao time masculino - e feminino! É hora de explorar ainda mais sua linguagem corporal.
4. Colocar a boca no mundo
Palavras quentes podem fazer a cama pegar fogo. A estratégia é descobrir seu dicionário personalizado de sexo... Filmes eróticos servem de inspiração até que se sinta segura para criar o próprio bê-á-bá sexy.
5. Explorar o desconhecido
Disposição para desvendar áreas inusitadas do corpo dele (e do seu!) não só traz prazer extra como também impulsiona os dois para um clímax mais intenso.
6. Usar a imaginação
Nem só de apetrechos eróticos, fantasias, lingerie sensual e lugares inusitados se alimenta a criatividade de uma mulher ! Sua série de tevê favorita, o chantilly do cappuccino ou até um brinco de pérolas podem render jogos tórridos entre os lençóis.
As novas formas de expressão do preconceito e do racismo
A sociedade contemporânea tem avançado cada vez mais em termos de direitos humanos e estratégias de resolução de conflitos intergrupais, porém o preconceito e o racismo ainda são fenômenos intensamente presentes nos dias atuais. Apesar de sua relevância e gravidade como problema social, estes sempre foram percebidos como sendo um problema do outro e, portanto distante, de cada um de nós. Tal fato é verificado em inúmeras pesquisas em diferentes países do mundo. No Brasil, por exemplo, uma pesquisa realizada junto uma amostra representativa da população nacional revelou que 90% dos entrevistados se considera não racista, enquanto uma igual porcentagem de brasileiros acredita que existe racismo no Brasil.
Para Allport (1954), o preconceito pode ser definido como uma atitude hostil contra um indivíduo, simplesmente porque ele pertence a um grupo desvalorizado socialmente. Considerando que existem inúmeros grupos socialmente desvalorizados, existem tantos tipos de preconceitos quantos tipos de grupos minoritários existentes. Dentre estas variadas formas possíveis de preconceito, destaca-se uma em particular, que se dirige a grupos em função das características físicas ou fenotípicas apresentadas por estes – trata-se do preconceito racial.
O racismo, por sua vez, diferentemente do preconceito, se manifesta através de muito mais que uma atitude. Segundo Lima & Vala (2004), o racismo constitui-se num processo de hierarquização, exclusão e discriminação contra um indivíduo ou toda uma categoria social que é definida como diferente com base em alguma marca física externa (real ou imaginada). Existe neste fenômeno uma crença na distinção natural dos grupos, ou prevalece a idéia de que os grupos são diferentes porque possuem elementos essenciais que os constituem como diferentes.
As definições, bem como a natureza e as formas de expressão, do preconceito e do racismo são influenciadas pelas normas sociais presente no contexto social que está sendo analisado. Nos séculos de escravidão e exploração do trabalho, por exemplo, o racismo era expresso de maneira aberta, uma vez que caracterizava as normas sociais de discriminação e exploração vigentes naquele período. Atualmente, depois de uma série de movimentos sociais, históricos e políticos, como a Declaração dos Direitos Humanos em 1948, e a condenação da UNESCO às classificações raciais em 1950, as formas de expressão do preconceito e racismo modificaram-se significadamente. Em consonância com Os Estados Unidos e alguns países da Europa, o Brasil também demonstrou padrões de mudanças nos estereótipos negativos atribuídos aos negros aliado a uma maior força dos estereótipos positivos atribuídos aos mesmos.
Estes dados revelam, ao contrário do que se possa pensar, não o declínio do preconceito contra grupos minoritários, mas sim o surgimento e consolidação de novas formas de preconceito e racismo. Frente às mudanças sociais, pressões da legislação anti-racista, princípios de liberdade e igualdade divulgados pelas democracias liberais, os indivíduos continuam a expressar seus preconceitos, só que de forma mais sutil e velada.
No contexto americano, observar-se a prevalência dos chamados racismos simbólico e moderno. O racismo simbólico representa uma forma de resistência a mudanças no status quo das relações racializadas nos EUA pós Declaração dos Direitos Civis. Sob esta perspectiva, verifica-se a crença de que os negros “estão indo longe demais” na luta por direitos iguais aliada à percepção destes como ameaça econômica ou simbólica à ordem vigente. Já o racismo moderno é representado pela percepção de que os negros estão recebendo mais do que merecem e, conseqüentemente, violando os valores de dominação e controle dos brancos. Ainda no nos Estados Unidos, é facilmente identificável também o racismo aversivo, no qual os indivíduos se auto-definem como igualitários e sem preconceito racial. Os racistas aversivos não discriminam os negros, e até têm atitudes favoráveis em relação a estes, quando se encontram em contextos públicos, onde impera o que é socialmente aceito. No entanto, quando as normas igualitárias não estão explícitas na situação ou existe um contexto que justifica a discriminação, os racistas aversivos discriminam, sim, os negros. O racismo ambivalente, por sua vez, também estudado na cultura americana, considera que os indivíduos brancos podem aderir, por um lado, valores de igualdade e humanitarismo, simpatizando com os negros, que se encontram em pior situação econômica. Por outro lado, a adesão aos valores do individualismo, típicos da ética protestante, desencadearia sentimentos de aversão e atitudes negativas frente aos negros – caracterizando uma relação extremamente ambivalente no que se diz respeito à sentimentos e atitudes em relação aos negros.
O preconceito sutil é estudado, ao contrário dos anteriores, na Europa e tem como alvo minorias culturais advindas de antigas ex-colônias de países europeus. Definido com uma forma mais velada, indireta e disfarçada de preconceito, o preconceito sutil engloba a dimensão da defesa dos valores tradicionais, o exagero das diferenças culturais, numa percepção que o exogrupo é culturalmente muito diferente do endogrupo, e, por fim, a dimensão de rejeição à expressão de simpatia e admiração em relação aos membros do exogrupo.
O preconceito predominante no Brasil apresenta particularidades marcantes, justificadas pela própria composição multi-racial deste país. O racismo cordial, considerado pelos pesquisadores como um tipo de racismo “tipicamente brasileiro”, é definido por Lima & Vala (2004) como uma forma de discriminação contra os cidadãos negros e mulatos, que se caracteriza por uma polidez superficial que reveste atitudes e comportamentos discriminatórios, que se expressam através de relações interpessoais cotidianas, piadas, ditos populares e brincadeiras de cunho “racial”. Assim, o racismo cordial é verificado através de “brincadeiras”, “ sem a intenção de ofender ninguém”, mas com grandes conseqüências, como a intensa discriminação e exclusão das pessoas negras da sociedade.
As novas expressões de preconceito e racismo, listadas acima, apesar de sutis e indiretas, são tão ou mais prejudiciais que as expressões mais abertas e flagrantes, uma vez que, por serem mais difíceis de serem identificadas, são também mais difíceis de serem modificadas ou combatidas. Soma-se a isto, a capacidade de mutação destas formas veladas de preconceito em expressões violentas de fanatismo nacionalista ou xenófobo, quando não se encontram presentes normas de igualdade em um dado contexto.
Para Allport (1954), o preconceito pode ser definido como uma atitude hostil contra um indivíduo, simplesmente porque ele pertence a um grupo desvalorizado socialmente. Considerando que existem inúmeros grupos socialmente desvalorizados, existem tantos tipos de preconceitos quantos tipos de grupos minoritários existentes. Dentre estas variadas formas possíveis de preconceito, destaca-se uma em particular, que se dirige a grupos em função das características físicas ou fenotípicas apresentadas por estes – trata-se do preconceito racial.
O racismo, por sua vez, diferentemente do preconceito, se manifesta através de muito mais que uma atitude. Segundo Lima & Vala (2004), o racismo constitui-se num processo de hierarquização, exclusão e discriminação contra um indivíduo ou toda uma categoria social que é definida como diferente com base em alguma marca física externa (real ou imaginada). Existe neste fenômeno uma crença na distinção natural dos grupos, ou prevalece a idéia de que os grupos são diferentes porque possuem elementos essenciais que os constituem como diferentes.
As definições, bem como a natureza e as formas de expressão, do preconceito e do racismo são influenciadas pelas normas sociais presente no contexto social que está sendo analisado. Nos séculos de escravidão e exploração do trabalho, por exemplo, o racismo era expresso de maneira aberta, uma vez que caracterizava as normas sociais de discriminação e exploração vigentes naquele período. Atualmente, depois de uma série de movimentos sociais, históricos e políticos, como a Declaração dos Direitos Humanos em 1948, e a condenação da UNESCO às classificações raciais em 1950, as formas de expressão do preconceito e racismo modificaram-se significadamente. Em consonância com Os Estados Unidos e alguns países da Europa, o Brasil também demonstrou padrões de mudanças nos estereótipos negativos atribuídos aos negros aliado a uma maior força dos estereótipos positivos atribuídos aos mesmos.
Estes dados revelam, ao contrário do que se possa pensar, não o declínio do preconceito contra grupos minoritários, mas sim o surgimento e consolidação de novas formas de preconceito e racismo. Frente às mudanças sociais, pressões da legislação anti-racista, princípios de liberdade e igualdade divulgados pelas democracias liberais, os indivíduos continuam a expressar seus preconceitos, só que de forma mais sutil e velada.
No contexto americano, observar-se a prevalência dos chamados racismos simbólico e moderno. O racismo simbólico representa uma forma de resistência a mudanças no status quo das relações racializadas nos EUA pós Declaração dos Direitos Civis. Sob esta perspectiva, verifica-se a crença de que os negros “estão indo longe demais” na luta por direitos iguais aliada à percepção destes como ameaça econômica ou simbólica à ordem vigente. Já o racismo moderno é representado pela percepção de que os negros estão recebendo mais do que merecem e, conseqüentemente, violando os valores de dominação e controle dos brancos. Ainda no nos Estados Unidos, é facilmente identificável também o racismo aversivo, no qual os indivíduos se auto-definem como igualitários e sem preconceito racial. Os racistas aversivos não discriminam os negros, e até têm atitudes favoráveis em relação a estes, quando se encontram em contextos públicos, onde impera o que é socialmente aceito. No entanto, quando as normas igualitárias não estão explícitas na situação ou existe um contexto que justifica a discriminação, os racistas aversivos discriminam, sim, os negros. O racismo ambivalente, por sua vez, também estudado na cultura americana, considera que os indivíduos brancos podem aderir, por um lado, valores de igualdade e humanitarismo, simpatizando com os negros, que se encontram em pior situação econômica. Por outro lado, a adesão aos valores do individualismo, típicos da ética protestante, desencadearia sentimentos de aversão e atitudes negativas frente aos negros – caracterizando uma relação extremamente ambivalente no que se diz respeito à sentimentos e atitudes em relação aos negros.
O preconceito sutil é estudado, ao contrário dos anteriores, na Europa e tem como alvo minorias culturais advindas de antigas ex-colônias de países europeus. Definido com uma forma mais velada, indireta e disfarçada de preconceito, o preconceito sutil engloba a dimensão da defesa dos valores tradicionais, o exagero das diferenças culturais, numa percepção que o exogrupo é culturalmente muito diferente do endogrupo, e, por fim, a dimensão de rejeição à expressão de simpatia e admiração em relação aos membros do exogrupo.
O preconceito predominante no Brasil apresenta particularidades marcantes, justificadas pela própria composição multi-racial deste país. O racismo cordial, considerado pelos pesquisadores como um tipo de racismo “tipicamente brasileiro”, é definido por Lima & Vala (2004) como uma forma de discriminação contra os cidadãos negros e mulatos, que se caracteriza por uma polidez superficial que reveste atitudes e comportamentos discriminatórios, que se expressam através de relações interpessoais cotidianas, piadas, ditos populares e brincadeiras de cunho “racial”. Assim, o racismo cordial é verificado através de “brincadeiras”, “ sem a intenção de ofender ninguém”, mas com grandes conseqüências, como a intensa discriminação e exclusão das pessoas negras da sociedade.
As novas expressões de preconceito e racismo, listadas acima, apesar de sutis e indiretas, são tão ou mais prejudiciais que as expressões mais abertas e flagrantes, uma vez que, por serem mais difíceis de serem identificadas, são também mais difíceis de serem modificadas ou combatidas. Soma-se a isto, a capacidade de mutação destas formas veladas de preconceito em expressões violentas de fanatismo nacionalista ou xenófobo, quando não se encontram presentes normas de igualdade em um dado contexto.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O sorriso de Ana - Por Francisco Dias
Eu sentia medo ao tocá-la. E quando a beijava, cada célula e músculo de meu corpo frio pareciam tremer de uma maneira que eu não entendia.
Ao me recolher ela povoava meus sonhos, fleches em uma mente vampiresca de cento e cinqüenta anos, mas em um corpo jovem de apenas dezenove.
Seus lindos cabelos loiros levemente cacheados nas pontas, e os seus olhos azuis, lindos se destacavam fortemente devido a sua pela branca. O seu sorriso me paralisava de maneira mágica, como uma melodia contagiante de elfos ou coisa parecida. A única que me congelara.
- O que houve? Você esta bem? – dizia ela.
Sua voz era a mesma de meus fleches, mágica como a melodia dos elfos.
- Estou bem – respondi a ela.
Me levantei perfeitamente, nada acontecera, pois minha pele de mármore nada sofrera. E eu sabia que precisava sair dali antes que a ambulância chegasse e quisesse me levar.
Eu não queria machucar ninguém.
Corri rápido demais, de maneira que ao tentarem me ver, só veriam um vulto entre carros e ruelas da cidade.
Confesso que as noites e dias se passavam nostálgicos, mas nada e ninguém conseguiam tirá-la de minha mente. Mesmo sentindo o êxtase da caçada e o gosto doce do sangue em meus lábios, ludibriando-me, faziam que ela sumisse.
Depois de uma longa noite vazia, o destino a colocou novamente a minha frente. O meu belo anjo salvador era isso que ela era para mim.
Mas fui eu que a salvei naquela noite.
Três homens a seguiam em um beco, e se aproximaram a agarrando, tentando tomá-la, roubá-la, e todo tipo de intenção sórdida passava por seus pensamentos. O sangue subiu aos meus olhos e eu os desejava mortos, furta-lhes o sangue e a vida. Mas ela esta lá.
Com movimentos rápidos eu a arranquei das mãos imundas daqueles homens e corri com ela sem direção até que chegamos a uma torre alta na cidade.
Sua expressão era confusa, algo entre gratidão e espanto, e entre esse turbilhão de duvidas eu a beijei.
Eu sentia medo ao tocá-la. E quando a beijava, cada célula e músculo de meu corpo frio pareciam tremer de uma maneira que eu não entendia. Então ela olhou para mim, e seus olhos buscaram minha alma condenada, e ela soube naquele instante o que eu era, mas não sentiu medo mesmo estando naquela torre.
Com suas mãos suaves em meu rosto ela disse:
- Meu vampiro, meu guardião!
Sorrindo ela me fez guardar na mente aquilo que eu tanto amava.
O sorriso de Anna.
Ao me recolher ela povoava meus sonhos, fleches em uma mente vampiresca de cento e cinqüenta anos, mas em um corpo jovem de apenas dezenove.
Seus lindos cabelos loiros levemente cacheados nas pontas, e os seus olhos azuis, lindos se destacavam fortemente devido a sua pela branca. O seu sorriso me paralisava de maneira mágica, como uma melodia contagiante de elfos ou coisa parecida. A única que me congelara.
Ao ser atropelado, o mundo se calou por longos três segundos, voltando a mim num turbilhão de vozes, gritos e aflição. Lá estava ela no meio de todo aquele caos correndo em minha direção. Aquela que habitava meus sonhos.
- O que houve? Você esta bem? – dizia ela.
Sua voz era a mesma de meus fleches, mágica como a melodia dos elfos.
- Estou bem – respondi a ela.
Me levantei perfeitamente, nada acontecera, pois minha pele de mármore nada sofrera. E eu sabia que precisava sair dali antes que a ambulância chegasse e quisesse me levar.
Eu não queria machucar ninguém.
Corri rápido demais, de maneira que ao tentarem me ver, só veriam um vulto entre carros e ruelas da cidade.
Confesso que as noites e dias se passavam nostálgicos, mas nada e ninguém conseguiam tirá-la de minha mente. Mesmo sentindo o êxtase da caçada e o gosto doce do sangue em meus lábios, ludibriando-me, faziam que ela sumisse.
Depois de uma longa noite vazia, o destino a colocou novamente a minha frente. O meu belo anjo salvador era isso que ela era para mim.
Mas fui eu que a salvei naquela noite.
Três homens a seguiam em um beco, e se aproximaram a agarrando, tentando tomá-la, roubá-la, e todo tipo de intenção sórdida passava por seus pensamentos. O sangue subiu aos meus olhos e eu os desejava mortos, furta-lhes o sangue e a vida. Mas ela esta lá.
Com movimentos rápidos eu a arranquei das mãos imundas daqueles homens e corri com ela sem direção até que chegamos a uma torre alta na cidade.
Sua expressão era confusa, algo entre gratidão e espanto, e entre esse turbilhão de duvidas eu a beijei.
Eu sentia medo ao tocá-la. E quando a beijava, cada célula e músculo de meu corpo frio pareciam tremer de uma maneira que eu não entendia. Então ela olhou para mim, e seus olhos buscaram minha alma condenada, e ela soube naquele instante o que eu era, mas não sentiu medo mesmo estando naquela torre.
Com suas mãos suaves em meu rosto ela disse:
- Meu vampiro, meu guardião!
Sorrindo ela me fez guardar na mente aquilo que eu tanto amava.
O sorriso de Anna.
A Iniciação - Por Dom Ryan
Sempre fiquei excitado ao ver alguém sendo chicoteado e, pensava comigo mesmo: ´´como gostaria de estar no lugar dele``. Isto, porém me preocupava e nunca comentei com ninguém.
Fui até a locadora de vídeo ao lado de minha casa para procurar alguma fita ´´interessante`` e ao entrar, na televisão se passava uma cena onde três ou quatro homens, amarraram uma mulher em uma árvore, rasgaram-lhes as roupas e a chicotearam. Aquilo fez correr um frio em minha espinha, fiquei estanque em frete à tela, quando ouvi a voz de Izabel dona da locadora:
``Já assistiu este?´´ – referindo-se ao que passava na televisão - É muito bom, é ``A Bela da Tarde´´.
Acordei do transe virei-me para ela e disse que não. Ela então me olhou e comentou:
``Este filme é o meu favorito, e esta cena sem dúvida a melhor do filme!´´
Olhei para ela meio sem jeito e concordei. Começamos a falar e, criei coragem e, comentei minha estranha obsessão por tais cenas, meio constrangido. Ao perceber meu constrangimento, Izabel sorriu e disse:
``Qual o motivo deste constrangimento, afinal de contas, é tão normal, não existe nada demais em gostar de ser diferente!´´.
Esta declaração me surpreendeu, fiquei sem saber o que fazer, nem o que dizer. Izabel então me levou até onde estão as fitas pornôs, pegou uma e me entregou dizendo:
``Assista este clássico, depois conversamos´´.
Olhei para a fita e li o nome: ``Historie D’O´´, Izabel tinha razão era um verdadeiro clássico do S&M. Ao chegar em casa, corri para a sala, liguei a televisão, coloquei a fita no vídeo e comecei a me deliciar. A cada cena do filme eu me excitava mais, principalmente quando a personagem foi amarrada nua a uma coluna, e após impiedosamente chicoteada por um grupo de 10 a 12 pessoas, sem falar em outras cenas que simplesmente me fizeram ter um orgasmo. Extasiado fui deitar, eram 18 horas, meu celular tocou, meio dormindo o atendi, era Izabel. Ela dizia que havia recebido mais uma fita tão boa quanto a que eu havia locado e como já estava fechando e, ao ir para casa, passaria em meu apartamento para deixar a fita. Aceitei e fiquei aguardando. Meia hora depois, o interfone do apartamento tocou, era Izabel. Convidei-a entrar. Fiz um cafezinho e ficamos conversando. De repente Izabel sugeriu que fossemos até seu apartamento onde poderíamos trocar idéias sobre filmes de sadomasoquismo, pois, ela tinha alguns interessantes. Imediatamente aceitei. Troquei-me de roupa e saímos. Ao entrar em seu carro, reparei que no banco de trás havia uma sacola preta e um par de botas.
Chegando ao seu apartamento, Izabel pediu que eu a aguardasse na sala. Assim o fiz. Fiquei observando alguns quadros que ornamentavam as paredes. Ela voltou pra a sala com algumas fitas em mãos. Começamos a assistir. Era uma melhor que a outra. Em determinada fita, não lembro mais o nome do filme, uma mulher amarrara seu companheiro nu em um tronco e o chicoteou impiedosamente até sair sangue de sua bunda. A esta altura estava com o pau duro. Izabel me olhou e disse:
``Vamos fazer a mesma coisa?´´
Esta pergunta foi tão direta e inesperada que senti como se fosse uma chicotada. Ela percebeu minha reação e completou, não se preocupe não farei sua bundinha sangrar, só ficar roxinha. Começamos a rir. Olhei para Izabel e disse que não sabia se devia, ao que ela argumentou:
``Vamos tentar, não seja tímido, você ficou completamente excitado ao ver a moça chicotear seu companheiro e, além do mais é uma experiência gostosa, eu tenho certeza que você vai amar, que tal?´´ Pensei um pouco e aceitei. ``Ótimo´´ disse ela vibrando. Vamos começar pela iniciação, ou seja, a primeira parte do ritual é a purificação do corpo, vamos para a parte superior do meu apartamento. Subimos uma escada espiral. Ao chegarmos, senti um frio na espinha. A visão de uma verdadeira sala de S&M. Na parede uma cruz em forma de ``X´´, um suporte com mais de dez chicotes diferentes, correntes, coleiras, tornozeleiras e algemas, separadores de pernas, enfim, um verdadeiro arsenal SM. Izabel pediu que eu sentasse em um banquinho que estava no meio da sala e a aguardasse. Assim fiquei por mais ou menos quinze minutos até que Izabel retornasse, vestindo uma mini-blusa e calção vermelho de couro e botas cano longo (até as coxas). Ela pediu que eu levantasse e tirasse minha roupa, comecei a tremer, assim mesmo fiz o que ela ma havia solicitado. Izabel tirou o banquinho em que eu estava sentado e colocou um cavalete de madeira em seu lugar. Mandou que eu me debruçasse sobre o mesmo. Amarrou meus pulsos na parte da frente e minhas pernas na parte traseira do cavalete me deixando totalmente imobilizado e de pernas abertas. Senti suas mãos abrir minhas nádegas e passar gel em meu ânus.
Em seguida, Izabel introduziu dois dedos lubrificando também a parte interna de meu cu e fazendo um vai e vem lento e gostoso.
Tirou os dedos e disse que iria me purificar. Introduziu uma mangueira e começou a fazer um enema. Após levou-me até o banheiro para que eu esvaziasse todo o líquido que ela havia introduzido através da mangueira.
Feito isso, voltamos até a sala onde Izabel olhando-me nos olhos disse:
``Agora vem a segunda e melhor parte da iniciação!´´, levou-me até a cruz em forma de X e me imobilizou amarrando meus pulsos na parte superior e minhas pernas na parte inferior. Minha algoz foi até o suporte onde estavam os chicotes, apanhou um com tiras de couro trançadas e veio em minha direção. Segurava o chicote na mão esquerda e, com a direita começou a alisar minha bunda. Chegou perto de mim e sussurrou em meu ouvido. Vou te chicotear, deixarei tua bunda roxa e, cada gemido ou grito que tu deres serão mais chicotadas no final. E começou a tortura, a cada chicotada parecia que minha bunda sofria um corte, eu, porém fazia de tudo para não gemer nem gritar e assim foi por longos trinta minutos. De repente os golpes de chicote pararam. Izabel colocou o chicote sobre uma mesa, e, sorrindo veio em minha direção. Ajoelhou-se atrás de mim, começou a beijar e lamber minha bunda. Abriu minhas nádegas e com a ponta da língua tocava meu ânus deixando-me excitadíssimo, comecei a gemer de tesão, ao perceber, Izabel parou, levantou-se, foi até a sala ao lado e voltou em seguida com uma sacola nas mãos, ajoelhou-se novamente atrás de mim, e começou a lambuzar meu ânus com um gel lubrificante, novamente introduziu dois dedos fazendo um vai e vem frenético. Depois de aproximadamente dez minutos me comendo com os dedos, ela introduziu um vibrador em meu cu fazendo-me gemer de dor e satisfação. Depois de alguns minutos de ``tortura anal´´, Izabel desamarrou-me e levou-me até seu quarto onde transamos até adormecermos.
Foi uma experiência e tanto, considero-me iniciado. Que vontade de reviver tudo isto.
Fui até a locadora de vídeo ao lado de minha casa para procurar alguma fita ´´interessante`` e ao entrar, na televisão se passava uma cena onde três ou quatro homens, amarraram uma mulher em uma árvore, rasgaram-lhes as roupas e a chicotearam. Aquilo fez correr um frio em minha espinha, fiquei estanque em frete à tela, quando ouvi a voz de Izabel dona da locadora:
``Já assistiu este?´´ – referindo-se ao que passava na televisão - É muito bom, é ``A Bela da Tarde´´.
Acordei do transe virei-me para ela e disse que não. Ela então me olhou e comentou:
``Este filme é o meu favorito, e esta cena sem dúvida a melhor do filme!´´
Olhei para ela meio sem jeito e concordei. Começamos a falar e, criei coragem e, comentei minha estranha obsessão por tais cenas, meio constrangido. Ao perceber meu constrangimento, Izabel sorriu e disse:
``Qual o motivo deste constrangimento, afinal de contas, é tão normal, não existe nada demais em gostar de ser diferente!´´.
Esta declaração me surpreendeu, fiquei sem saber o que fazer, nem o que dizer. Izabel então me levou até onde estão as fitas pornôs, pegou uma e me entregou dizendo:
``Assista este clássico, depois conversamos´´.
Olhei para a fita e li o nome: ``Historie D’O´´, Izabel tinha razão era um verdadeiro clássico do S&M. Ao chegar em casa, corri para a sala, liguei a televisão, coloquei a fita no vídeo e comecei a me deliciar. A cada cena do filme eu me excitava mais, principalmente quando a personagem foi amarrada nua a uma coluna, e após impiedosamente chicoteada por um grupo de 10 a 12 pessoas, sem falar em outras cenas que simplesmente me fizeram ter um orgasmo. Extasiado fui deitar, eram 18 horas, meu celular tocou, meio dormindo o atendi, era Izabel. Ela dizia que havia recebido mais uma fita tão boa quanto a que eu havia locado e como já estava fechando e, ao ir para casa, passaria em meu apartamento para deixar a fita. Aceitei e fiquei aguardando. Meia hora depois, o interfone do apartamento tocou, era Izabel. Convidei-a entrar. Fiz um cafezinho e ficamos conversando. De repente Izabel sugeriu que fossemos até seu apartamento onde poderíamos trocar idéias sobre filmes de sadomasoquismo, pois, ela tinha alguns interessantes. Imediatamente aceitei. Troquei-me de roupa e saímos. Ao entrar em seu carro, reparei que no banco de trás havia uma sacola preta e um par de botas.
Chegando ao seu apartamento, Izabel pediu que eu a aguardasse na sala. Assim o fiz. Fiquei observando alguns quadros que ornamentavam as paredes. Ela voltou pra a sala com algumas fitas em mãos. Começamos a assistir. Era uma melhor que a outra. Em determinada fita, não lembro mais o nome do filme, uma mulher amarrara seu companheiro nu em um tronco e o chicoteou impiedosamente até sair sangue de sua bunda. A esta altura estava com o pau duro. Izabel me olhou e disse:
``Vamos fazer a mesma coisa?´´
Esta pergunta foi tão direta e inesperada que senti como se fosse uma chicotada. Ela percebeu minha reação e completou, não se preocupe não farei sua bundinha sangrar, só ficar roxinha. Começamos a rir. Olhei para Izabel e disse que não sabia se devia, ao que ela argumentou:
``Vamos tentar, não seja tímido, você ficou completamente excitado ao ver a moça chicotear seu companheiro e, além do mais é uma experiência gostosa, eu tenho certeza que você vai amar, que tal?´´ Pensei um pouco e aceitei. ``Ótimo´´ disse ela vibrando. Vamos começar pela iniciação, ou seja, a primeira parte do ritual é a purificação do corpo, vamos para a parte superior do meu apartamento. Subimos uma escada espiral. Ao chegarmos, senti um frio na espinha. A visão de uma verdadeira sala de S&M. Na parede uma cruz em forma de ``X´´, um suporte com mais de dez chicotes diferentes, correntes, coleiras, tornozeleiras e algemas, separadores de pernas, enfim, um verdadeiro arsenal SM. Izabel pediu que eu sentasse em um banquinho que estava no meio da sala e a aguardasse. Assim fiquei por mais ou menos quinze minutos até que Izabel retornasse, vestindo uma mini-blusa e calção vermelho de couro e botas cano longo (até as coxas). Ela pediu que eu levantasse e tirasse minha roupa, comecei a tremer, assim mesmo fiz o que ela ma havia solicitado. Izabel tirou o banquinho em que eu estava sentado e colocou um cavalete de madeira em seu lugar. Mandou que eu me debruçasse sobre o mesmo. Amarrou meus pulsos na parte da frente e minhas pernas na parte traseira do cavalete me deixando totalmente imobilizado e de pernas abertas. Senti suas mãos abrir minhas nádegas e passar gel em meu ânus.
Em seguida, Izabel introduziu dois dedos lubrificando também a parte interna de meu cu e fazendo um vai e vem lento e gostoso.
Tirou os dedos e disse que iria me purificar. Introduziu uma mangueira e começou a fazer um enema. Após levou-me até o banheiro para que eu esvaziasse todo o líquido que ela havia introduzido através da mangueira.
Feito isso, voltamos até a sala onde Izabel olhando-me nos olhos disse:
``Agora vem a segunda e melhor parte da iniciação!´´, levou-me até a cruz em forma de X e me imobilizou amarrando meus pulsos na parte superior e minhas pernas na parte inferior. Minha algoz foi até o suporte onde estavam os chicotes, apanhou um com tiras de couro trançadas e veio em minha direção. Segurava o chicote na mão esquerda e, com a direita começou a alisar minha bunda. Chegou perto de mim e sussurrou em meu ouvido. Vou te chicotear, deixarei tua bunda roxa e, cada gemido ou grito que tu deres serão mais chicotadas no final. E começou a tortura, a cada chicotada parecia que minha bunda sofria um corte, eu, porém fazia de tudo para não gemer nem gritar e assim foi por longos trinta minutos. De repente os golpes de chicote pararam. Izabel colocou o chicote sobre uma mesa, e, sorrindo veio em minha direção. Ajoelhou-se atrás de mim, começou a beijar e lamber minha bunda. Abriu minhas nádegas e com a ponta da língua tocava meu ânus deixando-me excitadíssimo, comecei a gemer de tesão, ao perceber, Izabel parou, levantou-se, foi até a sala ao lado e voltou em seguida com uma sacola nas mãos, ajoelhou-se novamente atrás de mim, e começou a lambuzar meu ânus com um gel lubrificante, novamente introduziu dois dedos fazendo um vai e vem frenético. Depois de aproximadamente dez minutos me comendo com os dedos, ela introduziu um vibrador em meu cu fazendo-me gemer de dor e satisfação. Depois de alguns minutos de ``tortura anal´´, Izabel desamarrou-me e levou-me até seu quarto onde transamos até adormecermos.
Foi uma experiência e tanto, considero-me iniciado. Que vontade de reviver tudo isto.
O casamento do voyeur com o exibicionista
Até pouco tempo a visão que eu tinha do voyeur era de uma pessoa que só consegue atingir um orgasmo ao observar outras pessoas em atos sexuais, momentos de nudez ou exposição de partes do corpo. Sabe aquela imagem do homem com binóculos que todos os dias espia a vizinha estender roupa no varal e se masturba? Pois é. Era isso que eu pensava, ou seja, mais um distúrbio sexual. Mas pesquisando e observando as mais diversas reações, principalmente das pessoas que adquirem meus serviços percebi que o voyeurismo vai muito além.
Na França onde esta prática foi mais difundida, a expressão voyeur vem do termo Voul Ver, que literalmente significa: Cuidar da vida alheia. A definição mais comum encontra para o voyeurismo é: uma prática que consiste num indivíduo que obtém prazer sexual através da observação de outras pessoas.
Todos somos um pouco voyeur. E daí? Isso é normal! Assumidamente ou não gostamos de observar outras pessoas. Qual homem fica imune quando se depara com uma mulher sensual? E mesmo mulheres olham por comparação ou ciúme que seja. Ou até por curiosidade.
Um exemplo de que a curiosidade leva ao voyeurismo é o recente o caso do goleiro (que não preciso entrar em detalhes porque todo mundo está cansado de saber). Quando foi divulgado que a moça fez filme pornô, milhares de pessoas devem ter procurado para download ou para locação o tal filme. Só para saciar a curiosidade.
A natureza do ser humano é ser curioso, imagina então quando o assunto diz respeito a sexo: uma coisa que todos se interessam de uma maneira ou de outra.
Como tudo existem os níveis do voyeurismo. Vai desde o suave que praticamos todos os dias até os casos extremos. Na maioria das vezes essa prática causa excitação sexual e vem acompanhada da masturbação. Em casos extremos o voyeur tem mais prazer em observar e se masturbar do que na própria relação sexual. Por vezes o “objeto de prazer” do voyeur nem sabe que está sendo observado. Como parte de fantasias o voyeur atiça o desejo sexual também pelo risco de ser descoberto.
A internet veio para somar aos adeptos dessa prática que podem se satisfazer desde assistindo uma pessoa que se exiba exclusivamente para ele na webcam, como vendo um filme pornográfico que pode ser encontrado facilmente. A imaginação do voyeur é tão importante para ele como seus órgãos sexuais.
Por outro lado e para alegria dos voyeurs, existem muitos e muitas exibicionistas. Pessoas que sentem prazer em provocar desejos através da exposição do corpo. O exibicionismo também tem seus níveis que vai desde uma mulher que coloca uma calça justa e adora provocar olhares masculinos quando vai ao mercado, até aquela mais atirada que coloca uma saia curta sem calcinha e senta-se de pernas abertas em um local público. Mas a grande maioria dos exibicionistas não tem intenção em consumar o ato sexual com o observador.
Mas tudo isso é saudável e mais comum do que imaginamos. O que não se pode é fazer disso um obsessão. Não existem muitos limites quando o assunto é sexo, desde que não se obrigue ninguém a fazer o que não quer. Tudo que é consentido tá valendo, afinal cada um sabe de si.
Porém o voyeurismo precisa ser tratado quando há um prejuízo emocional, quando a pessoa que o pratica sofre e não percebe ou quando o ato de “espiar” é a única forma de excitação e atividade sexual. Neste caso: Ajuda profissional, já!
Inversão de papéis – Como Fazer
A possibilidade do prazer masculino com a estimulação anal é fato, mas nem por isso deixa de ser tabu. O pavor que o heterossexual (masculino ou feminino) convicto tem com o simples vislumbre desse possível prazer é tal, que isso passa de geração em geração como um preconceito pra lá de concebido. Não tenho nenhuma intenção de estuprar mentes e forçar idéias, mas acho muito importante partilhar experiências e incentivar a discussão e reflexão sobre o assunto.
Antes de tudo uma confissão em aberto. Já fui muito preconceituosa a respeito do prazer anal masculino. Pra mim, tratava-se de homossexuais enrustidos que não tinham coragem de aceitar outro homem sexualmente e então se contentavam com a carícia vinda de uma mulher como prêmio de consolação. O tempo foi passando e fui, lentamente, me permitindo experimentar e aceitando que existem outras possibilidades.
1ª lição
Apesar de eu acreditar que todo indivíduo é potencialmente bissexual, opinião extremamente particular, admito também que existem homossexuais convictos, assim como heterossexuais também. A bissexualidade pode ser uma ótima opção para quem quer uma vida sexual diversificada, mas não necessariamente é uma opção generalizada. Portanto, é extremamente preconceituoso de qualquer parte, homo ou hetero, achar que um homem que tenha prazer com a estimulação anal seja essencialmente homossexual.
2ª lição
Quem disse que existe maneira certa ou errada de ter prazer desta ou daquela forma? A construção de um tabu acontece e se estabelece de maneira velada ao longo de gerações. O indivíduo crê, mesmo sem uma opinião própria formada, que determinado comportamento é errado e sequer questiona, apenas assume como verdade. Acho que independente de assumirmos (ou não) determinadas preferências e levantarmos bandeiras (estar em evidência nem sempre é algo confortável) é importante manter uma mente livre para as possibilidades, aceitando ou nao .
3ª lição
Buscar informações é sempre importante. Vivemos em uma época maravilhosa, onde a informação é difundida muito democraticamente através de revistas, livros ou mesmo aqui, na internet, ainda que, eventualmente, nem toda fonte seja confiável, mas ter alguma informação é sempre melhor que não ter nenhuma. Quando me encantei com o prazer de dar prazer com a estimulação anal do parceiro, percebi que determinados cuidados se faziam necessários, tal qual a devida lubrificação da área, que originalmente não tem nenhuma lubrificação. Assim como o uso de preservativos nos acessórios ou luvas para a manipulação direta, por uma questão de higiene e prevenção de possíveis contaminações ou acidentes, principalmente com as unhas. No caso da massagem prostática, o desconhecimento da fisiologia masculina exige um pouco mais de sensibilidade e conhecimento, nada que uma vontade real de entender mais sobre o assunto não dê jeito.
4ª lição
Eventualmente o prazer com a estimulação anal vem acompanhado de outras fantasias. O strap-on vem a ser a fantasia de ser literalmente fodido pela parceira com o auxílio de um acessório que é um dildo (pau de borracha), adaptado a uma cinta que anatomicamente firma o acessório ao corpo. Alguns homens submissos têm a fantasia de ser humilhado dessa forma, ser forçado a isso por uma mulher. Outros têm, não apenas este desejo, como também o da feminização forçada. Ser obrigado a vestir-se como mulher, constranger-se e paradoxalmente excitar-se com a prática. Definitivamente a mente humana é uma caixinha de surpresas. Nenhuma mulher precisa ter prazer com estas práticas, mas existem algumas (eu sou uma delas) que tem um prazer especial com a fantasia da Dominação .
Antes de tudo uma confissão em aberto. Já fui muito preconceituosa a respeito do prazer anal masculino. Pra mim, tratava-se de homossexuais enrustidos que não tinham coragem de aceitar outro homem sexualmente e então se contentavam com a carícia vinda de uma mulher como prêmio de consolação. O tempo foi passando e fui, lentamente, me permitindo experimentar e aceitando que existem outras possibilidades.
1ª lição
Apesar de eu acreditar que todo indivíduo é potencialmente bissexual, opinião extremamente particular, admito também que existem homossexuais convictos, assim como heterossexuais também. A bissexualidade pode ser uma ótima opção para quem quer uma vida sexual diversificada, mas não necessariamente é uma opção generalizada. Portanto, é extremamente preconceituoso de qualquer parte, homo ou hetero, achar que um homem que tenha prazer com a estimulação anal seja essencialmente homossexual.
2ª lição
Quem disse que existe maneira certa ou errada de ter prazer desta ou daquela forma? A construção de um tabu acontece e se estabelece de maneira velada ao longo de gerações. O indivíduo crê, mesmo sem uma opinião própria formada, que determinado comportamento é errado e sequer questiona, apenas assume como verdade. Acho que independente de assumirmos (ou não) determinadas preferências e levantarmos bandeiras (estar em evidência nem sempre é algo confortável) é importante manter uma mente livre para as possibilidades, aceitando ou nao .
3ª lição
Buscar informações é sempre importante. Vivemos em uma época maravilhosa, onde a informação é difundida muito democraticamente através de revistas, livros ou mesmo aqui, na internet, ainda que, eventualmente, nem toda fonte seja confiável, mas ter alguma informação é sempre melhor que não ter nenhuma. Quando me encantei com o prazer de dar prazer com a estimulação anal do parceiro, percebi que determinados cuidados se faziam necessários, tal qual a devida lubrificação da área, que originalmente não tem nenhuma lubrificação. Assim como o uso de preservativos nos acessórios ou luvas para a manipulação direta, por uma questão de higiene e prevenção de possíveis contaminações ou acidentes, principalmente com as unhas. No caso da massagem prostática, o desconhecimento da fisiologia masculina exige um pouco mais de sensibilidade e conhecimento, nada que uma vontade real de entender mais sobre o assunto não dê jeito.
4ª lição
Eventualmente o prazer com a estimulação anal vem acompanhado de outras fantasias. O strap-on vem a ser a fantasia de ser literalmente fodido pela parceira com o auxílio de um acessório que é um dildo (pau de borracha), adaptado a uma cinta que anatomicamente firma o acessório ao corpo. Alguns homens submissos têm a fantasia de ser humilhado dessa forma, ser forçado a isso por uma mulher. Outros têm, não apenas este desejo, como também o da feminização forçada. Ser obrigado a vestir-se como mulher, constranger-se e paradoxalmente excitar-se com a prática. Definitivamente a mente humana é uma caixinha de surpresas. Nenhuma mulher precisa ter prazer com estas práticas, mas existem algumas (eu sou uma delas) que tem um prazer especial com a fantasia da Dominação .
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
10 músicas para se fazer SEXO
Quem não tem a música da primeira vez, o hit da balada que esquenta tudo ou qualquer outra ocasião apimentada por uma boa música? Excitante, carinhosa, romântica, selvagem… sexo e música é uma combinação dos deuses. Pensando nisso, resolvi preparar uma lista com 10 faixas para um dos melhores momentos da vida. E nem precisa ser em cima da cama!
A febre pode te levar a fazer coisas jamais imaginadas! Syesha dá uma interpretação maravilhosa, diria até excitante. Jogo de cena, cruzada de pernas e, por que não, um bom streep? Excelente para colocar fogo no quarto
2. Trust Me – Dee Joy
Sussurrada! Aquela transa onde a cumplicidade vale mais. Luz ambiente, boa dose de paixão e o desejo de quem sabe uma primeira vez. Vale a pena testar nas preliminares de uma data especial.
3. Shiver – Maroon 5
A batida gostosa do rock é, quem sabe, sinonimo de intensidade. Pegadas fortes, mordidas de leve e um clima de provocação têm toda ligação com essa música. Há quem se imagine fazendo sexo na cozinha com ela!
4. Le Plus Beau Du Quartier – Carla Bruni
Francês é afrodisíaco. Boa para namorar, boa para se divertir. O ritmo é envolvente e seria uma ótima trilha naquela viagem de férias num lugar friozinho, uma taça de vinho e… sexo! Recomendo o cd inteiro.
5. Sexy! No No No… – Girls Aloud Balada que bomba começa com dança e termina na cama. (Tá, nem sempre é assim!) Pra quem gosta de sexo pós-balada esse é bom começo. No melhor estilo pop-dançante dá para se fazer interessantes situações entre quatro paredes.
6. Monoico – Nando Reis
Gênio das composições, aqui está uma letra de tirar o fôlego. Sem pudores, traz uma sensação de velocidade. “Quero que a sua língua lamba meu corpo nu (…) nas suas pernas se encravam o tesouro no meu baú”. Precisa dizer mais alguma coisa? (Só o vai pra cama, né?)
7. Ego – Beyoncé
Divertida! E sexo DEVE ser assim. Boa para umas brincaderinhas novas. As paradinhas no ritmo da música pode ser uma bom gancho para experimentar. Sem vergonha e sem medo de fazer feio, o importante é “inventar para o prazer”.
8. Feelin’ Good – The Pussycat Dolls
Que tal exercitar a língua? (E eu não tô falando só de beijo) Quente, sexy, excitante. Ótima interpretação das Pussycat para aquela cena típica de deixar o(a) parceiro(a) em êxtase.
9. Como Eu Quero – Kid Abelha
Letra provocante, boa para casal em começo de namoro. Devagarzinho, gostoso, sedutor. Clima perfeito para usar e abusar do charme e dos pontos fracos. Esse rascunho pode virar uma excelente arte final.
10. Big Girls Don’t Cry – Fergie
Talvez para uma primeira vez, talvez para o após sexo. Mais doce, mais romântica! É meio clichê, mas qual adolescente não queria? O namoro perfeitinho precisa desses momentos íntimo-sentimentais.
1. Fever – Syesha Mercado
2. Trust Me – Dee Joy
Sussurrada! Aquela transa onde a cumplicidade vale mais. Luz ambiente, boa dose de paixão e o desejo de quem sabe uma primeira vez. Vale a pena testar nas preliminares de uma data especial.
3. Shiver – Maroon 5
A batida gostosa do rock é, quem sabe, sinonimo de intensidade. Pegadas fortes, mordidas de leve e um clima de provocação têm toda ligação com essa música. Há quem se imagine fazendo sexo na cozinha com ela!
4. Le Plus Beau Du Quartier – Carla Bruni
Francês é afrodisíaco. Boa para namorar, boa para se divertir. O ritmo é envolvente e seria uma ótima trilha naquela viagem de férias num lugar friozinho, uma taça de vinho e… sexo! Recomendo o cd inteiro.
5. Sexy! No No No… – Girls Aloud Balada que bomba começa com dança e termina na cama. (Tá, nem sempre é assim!) Pra quem gosta de sexo pós-balada esse é bom começo. No melhor estilo pop-dançante dá para se fazer interessantes situações entre quatro paredes.
6. Monoico – Nando Reis
Gênio das composições, aqui está uma letra de tirar o fôlego. Sem pudores, traz uma sensação de velocidade. “Quero que a sua língua lamba meu corpo nu (…) nas suas pernas se encravam o tesouro no meu baú”. Precisa dizer mais alguma coisa? (Só o vai pra cama, né?)
7. Ego – Beyoncé
Divertida! E sexo DEVE ser assim. Boa para umas brincaderinhas novas. As paradinhas no ritmo da música pode ser uma bom gancho para experimentar. Sem vergonha e sem medo de fazer feio, o importante é “inventar para o prazer”.
8. Feelin’ Good – The Pussycat Dolls
Que tal exercitar a língua? (E eu não tô falando só de beijo) Quente, sexy, excitante. Ótima interpretação das Pussycat para aquela cena típica de deixar o(a) parceiro(a) em êxtase.
9. Como Eu Quero – Kid Abelha
Letra provocante, boa para casal em começo de namoro. Devagarzinho, gostoso, sedutor. Clima perfeito para usar e abusar do charme e dos pontos fracos. Esse rascunho pode virar uma excelente arte final.
10. Big Girls Don’t Cry – Fergie
Talvez para uma primeira vez, talvez para o após sexo. Mais doce, mais romântica! É meio clichê, mas qual adolescente não queria? O namoro perfeitinho precisa desses momentos íntimo-sentimentais.
Qual o verdadeiro sexo frágil?
Ser um macho saco-roxo custa muito mais caro do que você imagina, entenda porque a evolução favorece com que homens morram mais cedo.
Um dos fatos mais duros para quem trabalha com saúde: homens morrem antes. As causas podem ser várias: problemas do coração, violência, assassinato, acidentes, acidentes de trabalho e outras. Na verdade, quase qualquer fator de risco mata proporcionalmente mais homens, o quase deixa de fora fatores como câncer de mama. E isso não está restrito a humanos, em vários animais os machos morrem mais cedo, a não ser que sejam castrados. Mas por quê?
Imagine um grupo de 20 homens e 20 mulheres numa ilha devastada por um furacão que decidem repovoar o local. Quantos filhos eles podem ter por ano (descartando gravidez de gêmeos e interrompidas) no máximo? 20. Ok. E se duas mulheres morrerem, qual o máximo de filhos? 18. Agora 12 homens morreram, como fica a contagem? Ainda 18 filhos. Mas não precisa imaginar, temos um caso real.
Em 1790, 6 desertores do navio HMS Bounty desembarcaram nas Ilhas Pitcairn na Polinésia, junto de outros 6 homens e 9 mulheres polinésias. Isolados por muitos quilômetros de qualquer civilização, 15 homens e 13 mulheres se estabeleceram lá. Qual o resultado dessa desigualdade? Quando os sobreviventes foram encontrados, 8 anos depois, 10 das mulheres ainda estavam vivas, 3 haviam morrido de doenças. Quanto aos homens, 1 estava vivo. Dos que morreram, 1 estava doente, 1 se suicidou e os outros 12 foram assassinados. Uma competição bem pacífica.
O que o exemplo ilustra? Simples, em termos bem francos, os machos são descartáveis. Quem restringe o tamanho e o potencial reprodutivo de uma espécie, principalmente entre mamíferos que criam os filhotes dentro de uma placenta, são as fêmeas. Salvo a diversidade genética, mas deixemos de lado por enquanto, mais machos ou menos machos não interferem na quantidade de filhos que uma população pode ter (quantidade, qualidade fica para outro texto).
Uma questão de saúde
Claro que estou simplificando bastante. Quando levamos em consideração espécies como a nossa, em que o macho tem um papel importante na criação dos filhos, não somos tão descartáveis assim, mas a evolução ainda joga contra.
Na nossa sociedade, principalmente em lugares menos desenvolvidos, homens morrem antes principalmente porque se envolvem mais em situações de risco. Assassinato, consumo de álcool, direção perigosa, tráfico, esportes arriscados, tabagismo, em todos esses casos há um predomínio masculino. E mesmo em países desenvolvidos, há uma diferença entre a longevidade de mulheres (maior) e dos homens. Homens sofrem mais de várias doenças como problemas do coração.
O mesmo acontece em ratos, machos ficam mais doentes e morrem mais. A não ser que sejam ratos castrados, estes vivem o mesmo que as fêmeas e costumam ser maiores e mais saudáveis do que os companheiros que ainda têm bagos. Nos humanos, eunucos também crescem mais e vivem mais tempo, como era o caso de servos chineses castrados quando crianças.
O problema – espero já ter deixado claro – está na testosterona. A estratégia reprodutiva entre os machos é bem diferente da das fêmeas. Elas escolhem os machos que vão fecundá-las, já que têm garantida a capacidade de ter filhos. Nós temos menos a perder, já que somos mais descartáveis, e por isso arriscamos mais. Adotamos a estratégia:
Live hard, die young
O sucesso reprodutivo do macho não é garantido. A fêmea que quiser ter filhos, terá (se for saudável, basta ser flexível quanto à escolha). Já o macho tem que batalhar pelo seu sucesso.
Nós produzimos testosterona, o hormônio que estimula o desenvolvimento de características sexuais secundárias como pêlos no corpo, voz grossa, acúmulo menor de gordura no corpo e maior massa muscular. São essas características que vão nos ajudar a disputar e conquistar as fêmeas (ou pelos menos faziam isso). Evolutivamente, testosterona é a receita do sucesso, mas ela cobra seu preço.
Um dos fatos mais duros para quem trabalha com saúde: homens morrem antes. As causas podem ser várias: problemas do coração, violência, assassinato, acidentes, acidentes de trabalho e outras. Na verdade, quase qualquer fator de risco mata proporcionalmente mais homens, o quase deixa de fora fatores como câncer de mama. E isso não está restrito a humanos, em vários animais os machos morrem mais cedo, a não ser que sejam castrados. Mas por quê?
Imagine um grupo de 20 homens e 20 mulheres numa ilha devastada por um furacão que decidem repovoar o local. Quantos filhos eles podem ter por ano (descartando gravidez de gêmeos e interrompidas) no máximo? 20. Ok. E se duas mulheres morrerem, qual o máximo de filhos? 18. Agora 12 homens morreram, como fica a contagem? Ainda 18 filhos. Mas não precisa imaginar, temos um caso real.
O que o exemplo ilustra? Simples, em termos bem francos, os machos são descartáveis. Quem restringe o tamanho e o potencial reprodutivo de uma espécie, principalmente entre mamíferos que criam os filhotes dentro de uma placenta, são as fêmeas. Salvo a diversidade genética, mas deixemos de lado por enquanto, mais machos ou menos machos não interferem na quantidade de filhos que uma população pode ter (quantidade, qualidade fica para outro texto).
Uma questão de saúde
Claro que estou simplificando bastante. Quando levamos em consideração espécies como a nossa, em que o macho tem um papel importante na criação dos filhos, não somos tão descartáveis assim, mas a evolução ainda joga contra.
Na nossa sociedade, principalmente em lugares menos desenvolvidos, homens morrem antes principalmente porque se envolvem mais em situações de risco. Assassinato, consumo de álcool, direção perigosa, tráfico, esportes arriscados, tabagismo, em todos esses casos há um predomínio masculino. E mesmo em países desenvolvidos, há uma diferença entre a longevidade de mulheres (maior) e dos homens. Homens sofrem mais de várias doenças como problemas do coração.
O mesmo acontece em ratos, machos ficam mais doentes e morrem mais. A não ser que sejam ratos castrados, estes vivem o mesmo que as fêmeas e costumam ser maiores e mais saudáveis do que os companheiros que ainda têm bagos. Nos humanos, eunucos também crescem mais e vivem mais tempo, como era o caso de servos chineses castrados quando crianças.
O problema – espero já ter deixado claro – está na testosterona. A estratégia reprodutiva entre os machos é bem diferente da das fêmeas. Elas escolhem os machos que vão fecundá-las, já que têm garantida a capacidade de ter filhos. Nós temos menos a perder, já que somos mais descartáveis, e por isso arriscamos mais. Adotamos a estratégia:
Live hard, die young
O sucesso reprodutivo do macho não é garantido. A fêmea que quiser ter filhos, terá (se for saudável, basta ser flexível quanto à escolha). Já o macho tem que batalhar pelo seu sucesso.
Nós produzimos testosterona, o hormônio que estimula o desenvolvimento de características sexuais secundárias como pêlos no corpo, voz grossa, acúmulo menor de gordura no corpo e maior massa muscular. São essas características que vão nos ajudar a disputar e conquistar as fêmeas (ou pelos menos faziam isso). Evolutivamente, testosterona é a receita do sucesso, mas ela cobra seu preço.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
No topo do mundo
Os segredos das recordistas em orgasmo do planeta (nós estamos entre elas!) para você sempre ir às alturas .
A gente nem sempre pode se orgulhar do nosso país quando o assunto são os índices econômicos e, principalmente, sociais. Mas em se tratando de autoestima sexual não tem para ninguém. Depois de entrevistar 26 mil pessoas em 26 países, a pesquisa de sexualidade e bem-estar 2007-2008 da Durex, multinacional de preservativos, comprovou: 80% dos brasileiros estão felizes na cama. O resultado nos garante o posto de campeões mundiais no quesito satisfação. Se é para falar sobre quantidade de relações — yes! —, somos vice-líderes. Além de nós, outros três povos disputaram as primeiras posições: israelenses, gregos e suecos. Esquente as turbinas e confira ensinamentos de tirar o fôlego nestas quatro escalas — e escolas — de prazer ao redor do mundo.
PRIMEIRA PARADA
Brasil, onde a vida é encarada pelo prisma sexual
De acordo com a pesquisa da Durex, ocupamos a vice-liderança mundial no quesito frequência: 85% de nós transamos pelo menos uma vez por semana. Aproximadamente ½ está aberto a experiências afrodisíacas e 77% fazem sexo oral regularmente. Para a professora e coordenadora do Projeto de Sexualidade da Universidade de São Paulo, Carmita Abdo, que concluiu em novembro o estudo Mosaico Brasil, sobre o comportamento afetivo-sexual do brasileiro, em parceria com a Pfizer, somos um povo ativo na cama, com uma fantástica capacidade de fantasiar. “Comunicabilidade, espontaneidade e busca pelo prazer são fatores muito importantes e estimulantes”, diz Carmita. “Esses aspectos, aliados ao clima quente, à facilidade de contato físico e à exposição do corpo, criam o conjunto que nos faz jus à fama de fazer e gostar de sexo.
” Nossa maneira de enxergar a vida pelo viés da sacanagem, de fazer piada e de falar abertamente sobre o assunto — a sério ou de brincadeira — também nos leva a estar sempre plugados. De acordo com o levantamento, que ouviu 8 mil pessoas em dez capitais, 70% dos brasileiros conversam sobre o tema com a família. “Faz parte do nosso cotidiano”, afirma Carmita. “Somos evoluídos nessa questão.”
O Mosaico Brasil constatou que transamos de duas a três vezes por semana. É preciso ressaltar, no entanto, que quantidade não se traduz em qualidade. Apesar de 70% das brasileiras afirmarem alcançar o orgasmo frequentemente, elas ainda se colocam na posição de dar prazer ao homem e de imaginar que ele é o mestre da sedução. Para Carmita,é fundamental, antes de tudo, estarmos saudáveis — física e emocionalmente. Assim, podemos aproveitar o clímax, a intimidade e a sintonia com nosso parceiro, mostrando como gostamos de ser estimuladas. Com essa receita, ninguém vai segurar você!
SEGUNDA PARADA
Suécia, onde a educação sexual é pauta para a vida toda
As suecas são apresentadas à idéia de prazer bem cedo: a educação sexual começa aos 7 anos. Talvez por isso, 61% delas afirmaram ter chegado ao orgasmo na última vez em que transaram, segundo a pesquisa da Durex. “Na Suécia, os ensinamentos começam nas aulas de biologia”, afirma a sueca Ylva Franzén, autora do livro Orgasma Mera (Mais orgasmos). Durante o ensino médio, os jovens aprendem a ter uma atitude positiva em relação à prática. O currículo abrange matérias desde como desenvolver uma identidade sexual até a arte de beijar. Já na faculdade, os alunos podem optar por disciplinas como desejo, paixão, disfunção sexual e ética do aborto. O aprendizado não para. Muitos escandinavos continuam a elevar seu QI erótico depois da graduação. Nos workshops de Ylva Franzén, ministrados aos finais de semana, mulheres de 20 a 65 anos dividem suas experiências, aprendem a encontrar o ponto G e desenvolvem seus lados mais selvagens. Para ela, bom desempenho resume-se a criatividade e diversão.
LIÇÃO DE CASA
Não, assistir a uma maratona de Sex and the City não basta. Para o psiquiatra Alexandre Saadeh, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), se no Brasil nosso comportamento vem da cultura de exposição dos corpos, na Suécia essa vivência é erudita. “Nota-se, de qualquer forma, que o segredo está em pensar em sexo no dia-a-dia”, diz. Como não temos a formação acadêmica nórdica, vale buscarmos inspiração em bons livros.
Saia do comum
educadora americana Sari Locker, consultora da pesquisa da Durex, mostra em Manual do Sexo Alucinante como é possível desfrutar prazeres diferentes e fantasiar em meio à realidade.
Explore seu apetite Afrodite: Contos, Receitas e Outros Afrodisíacos , de Isabel Allende, mistura sexualidade e gastronomia com humor, estimulando os sentidos.
Suba nas paredes
escritor João Ubaldo Ribeiro levanta até defunto com seu erótico e intrigante Luxúria: A Casa dos Budas Ditosos . Inspiração e vontade não faltarão para espantar a preguiça na cama.
Bíblia da volúpia
Os Prazeres do Sexo , de Alex Comfort, é um clássico dos anos 80 e excelente referência. Aborda de forma ampla as questões para uma vida saudável, responsável e plena sem ser bobo ou pornográfico.
TERCEIRA PARADA
Grécia, onde sexo é o passatempo nacional
Quando o tópico é frequência, os gregos ocupam o topo do olimpo. Apenas eles batem o Brasil com — por Zeus! — 164 vezes anuais, ante nossa honrosa média de 145, segundo a pesquisa da Durex. “Em outro estudo sobre hábitos europeus, os homens gregos alcançaram o primeiro lugar, empatando com os destronados franceses”, diz Elizabeth Ioannidi-Kapolou, socióloga e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública, em Atenas. Segundo ela, é normal na pátria mediterrânea as pessoas estabelecerem o sexo como prioridade. “Nós vamos atrás do prazer. É assim que nos divertimos por aqui.”
Geralmente, o maior obstáculo entre você e a espontaneidade é o excesso de reflexões. Portanto, a regra é simples: apenas faça. Pensamentos noturnos sobre quanto você está acima do peso ou sobre o dia estressante do trabalho afastam qualquer vontade de relaxar. Mulheres que se colocam como espectadoras, e não participantes, não aproveitam os benefícios saudáveis da relação. Sem surpresas, estudos têm demonstrado que, quanto mais alheia a pessoa for ao sexo, menos satisfeita ela é.Esse posto coadjuvante é o grande responsável pelos orgasmos bissextos — assim como por seus fingimentos — e até mesmo dores. A ginecologista Carolina Ambrogina, coordenadora do Projeto Afrodite de Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta suas pacientes a se esforçar para combater a mesmice na cama. A estratégia é vestir lingeries sensuais, programar viagens e visitar sex shops. “Inspire-se em cenas picantes de filmes e mande mensagens excitantes ao seu parceiro”, diz. Comece a atender aos seus desejos sem nenhuma censura.
Outros estudos comprovam que manter o foco no corpo e nas sensações desencadeadas nas preliminares aumenta o estímulo feminino e — bingo! — a frequência das relações. “Se já souber o que deixa você pegando fogo, o desafio é entrar em ação”, afirma Ioannidi-Kapolou.
QUARTA PARADA
Israel, onde as mulheres pedem o que querem
Uma salva de palmas para as israelenses: uma enquete feita com 14 840 delas mostrou que 72% tiveram orgasmo na última vez que transaram e 71% disseram pedir o que querem na cama. “Nos últimos 20 anos, o número de mulheres satisfeitas sexualmente cresceu, em grande parte, graças ao aumento de informação disponível”, afirma a jornalista israelense Maayana Shenar. Para suprir seus desejos, elas aprenderam direitinho a barganha do “peça e, provavelmente, você será atendida”. O emprego da palavra dugri (direto ao ponto, em hebraico) costuma funcionar por ali.
TOME AS RÉDEAS
Quando a fogueira se acende embaixo dos lençóis, os homens normalmente precisam de uma direção. “Apesar do machismo, quem conduz o jogo entre quatro paredes é a mulher”, diz Alexandre Saadeh. Segundo ele, porém, não somos tão diretas quanto as israelenses. “A brasileira precisa aprender a usar seu charme para se insinuar e sugerir o que deseja, sem demonstrar ser ela quem manda.” Veja como comandar o jogo e, assim, dar e receber mais prazer:
Conheça seu corpo
“As mulheres têm mais orgasmos quando sabem o que querem e conquistam espaço aos poucos”, diz Alexandre Saadeh.
Dê apoio
“Abuse da intimidade, da disponibilidade mútua e da comunicabilidade”, afirma Carmita. Experimente sussurrar no ouvido dele: “Adoro sentir você dentro de mim. Melhor ainda quando você fricciona meu clitóris ao mesmo tempo”.
Mostre, não peça
Às vezes, durante o sexo, é melhor deixar o corpo falar. “Pegue a mão dele e leve até onde você sente prazer”, diz Carolina Ambrogina. “Ele vai entender o recado. Se ele relutar, basta dizer.” Seus suspiros serão as melhores recompensas.
A gente nem sempre pode se orgulhar do nosso país quando o assunto são os índices econômicos e, principalmente, sociais. Mas em se tratando de autoestima sexual não tem para ninguém. Depois de entrevistar 26 mil pessoas em 26 países, a pesquisa de sexualidade e bem-estar 2007-2008 da Durex, multinacional de preservativos, comprovou: 80% dos brasileiros estão felizes na cama. O resultado nos garante o posto de campeões mundiais no quesito satisfação. Se é para falar sobre quantidade de relações — yes! —, somos vice-líderes. Além de nós, outros três povos disputaram as primeiras posições: israelenses, gregos e suecos. Esquente as turbinas e confira ensinamentos de tirar o fôlego nestas quatro escalas — e escolas — de prazer ao redor do mundo.
PRIMEIRA PARADA
Brasil, onde a vida é encarada pelo prisma sexual
De acordo com a pesquisa da Durex, ocupamos a vice-liderança mundial no quesito frequência: 85% de nós transamos pelo menos uma vez por semana. Aproximadamente ½ está aberto a experiências afrodisíacas e 77% fazem sexo oral regularmente. Para a professora e coordenadora do Projeto de Sexualidade da Universidade de São Paulo, Carmita Abdo, que concluiu em novembro o estudo Mosaico Brasil, sobre o comportamento afetivo-sexual do brasileiro, em parceria com a Pfizer, somos um povo ativo na cama, com uma fantástica capacidade de fantasiar. “Comunicabilidade, espontaneidade e busca pelo prazer são fatores muito importantes e estimulantes”, diz Carmita. “Esses aspectos, aliados ao clima quente, à facilidade de contato físico e à exposição do corpo, criam o conjunto que nos faz jus à fama de fazer e gostar de sexo.
” Nossa maneira de enxergar a vida pelo viés da sacanagem, de fazer piada e de falar abertamente sobre o assunto — a sério ou de brincadeira — também nos leva a estar sempre plugados. De acordo com o levantamento, que ouviu 8 mil pessoas em dez capitais, 70% dos brasileiros conversam sobre o tema com a família. “Faz parte do nosso cotidiano”, afirma Carmita. “Somos evoluídos nessa questão.”
O Mosaico Brasil constatou que transamos de duas a três vezes por semana. É preciso ressaltar, no entanto, que quantidade não se traduz em qualidade. Apesar de 70% das brasileiras afirmarem alcançar o orgasmo frequentemente, elas ainda se colocam na posição de dar prazer ao homem e de imaginar que ele é o mestre da sedução. Para Carmita,é fundamental, antes de tudo, estarmos saudáveis — física e emocionalmente. Assim, podemos aproveitar o clímax, a intimidade e a sintonia com nosso parceiro, mostrando como gostamos de ser estimuladas. Com essa receita, ninguém vai segurar você!
SEGUNDA PARADA
Suécia, onde a educação sexual é pauta para a vida toda
As suecas são apresentadas à idéia de prazer bem cedo: a educação sexual começa aos 7 anos. Talvez por isso, 61% delas afirmaram ter chegado ao orgasmo na última vez em que transaram, segundo a pesquisa da Durex. “Na Suécia, os ensinamentos começam nas aulas de biologia”, afirma a sueca Ylva Franzén, autora do livro Orgasma Mera (Mais orgasmos). Durante o ensino médio, os jovens aprendem a ter uma atitude positiva em relação à prática. O currículo abrange matérias desde como desenvolver uma identidade sexual até a arte de beijar. Já na faculdade, os alunos podem optar por disciplinas como desejo, paixão, disfunção sexual e ética do aborto. O aprendizado não para. Muitos escandinavos continuam a elevar seu QI erótico depois da graduação. Nos workshops de Ylva Franzén, ministrados aos finais de semana, mulheres de 20 a 65 anos dividem suas experiências, aprendem a encontrar o ponto G e desenvolvem seus lados mais selvagens. Para ela, bom desempenho resume-se a criatividade e diversão.
LIÇÃO DE CASA
Não, assistir a uma maratona de Sex and the City não basta. Para o psiquiatra Alexandre Saadeh, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), se no Brasil nosso comportamento vem da cultura de exposição dos corpos, na Suécia essa vivência é erudita. “Nota-se, de qualquer forma, que o segredo está em pensar em sexo no dia-a-dia”, diz. Como não temos a formação acadêmica nórdica, vale buscarmos inspiração em bons livros.
Saia do comum
educadora americana Sari Locker, consultora da pesquisa da Durex, mostra em Manual do Sexo Alucinante como é possível desfrutar prazeres diferentes e fantasiar em meio à realidade.
Explore seu apetite Afrodite: Contos, Receitas e Outros Afrodisíacos , de Isabel Allende, mistura sexualidade e gastronomia com humor, estimulando os sentidos.
Suba nas paredes
escritor João Ubaldo Ribeiro levanta até defunto com seu erótico e intrigante Luxúria: A Casa dos Budas Ditosos . Inspiração e vontade não faltarão para espantar a preguiça na cama.
Bíblia da volúpia
Os Prazeres do Sexo , de Alex Comfort, é um clássico dos anos 80 e excelente referência. Aborda de forma ampla as questões para uma vida saudável, responsável e plena sem ser bobo ou pornográfico.
TERCEIRA PARADA
Grécia, onde sexo é o passatempo nacional
Quando o tópico é frequência, os gregos ocupam o topo do olimpo. Apenas eles batem o Brasil com — por Zeus! — 164 vezes anuais, ante nossa honrosa média de 145, segundo a pesquisa da Durex. “Em outro estudo sobre hábitos europeus, os homens gregos alcançaram o primeiro lugar, empatando com os destronados franceses”, diz Elizabeth Ioannidi-Kapolou, socióloga e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública, em Atenas. Segundo ela, é normal na pátria mediterrânea as pessoas estabelecerem o sexo como prioridade. “Nós vamos atrás do prazer. É assim que nos divertimos por aqui.”
Geralmente, o maior obstáculo entre você e a espontaneidade é o excesso de reflexões. Portanto, a regra é simples: apenas faça. Pensamentos noturnos sobre quanto você está acima do peso ou sobre o dia estressante do trabalho afastam qualquer vontade de relaxar. Mulheres que se colocam como espectadoras, e não participantes, não aproveitam os benefícios saudáveis da relação. Sem surpresas, estudos têm demonstrado que, quanto mais alheia a pessoa for ao sexo, menos satisfeita ela é.Esse posto coadjuvante é o grande responsável pelos orgasmos bissextos — assim como por seus fingimentos — e até mesmo dores. A ginecologista Carolina Ambrogina, coordenadora do Projeto Afrodite de Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta suas pacientes a se esforçar para combater a mesmice na cama. A estratégia é vestir lingeries sensuais, programar viagens e visitar sex shops. “Inspire-se em cenas picantes de filmes e mande mensagens excitantes ao seu parceiro”, diz. Comece a atender aos seus desejos sem nenhuma censura.
Outros estudos comprovam que manter o foco no corpo e nas sensações desencadeadas nas preliminares aumenta o estímulo feminino e — bingo! — a frequência das relações. “Se já souber o que deixa você pegando fogo, o desafio é entrar em ação”, afirma Ioannidi-Kapolou.
QUARTA PARADA
Israel, onde as mulheres pedem o que querem
Uma salva de palmas para as israelenses: uma enquete feita com 14 840 delas mostrou que 72% tiveram orgasmo na última vez que transaram e 71% disseram pedir o que querem na cama. “Nos últimos 20 anos, o número de mulheres satisfeitas sexualmente cresceu, em grande parte, graças ao aumento de informação disponível”, afirma a jornalista israelense Maayana Shenar. Para suprir seus desejos, elas aprenderam direitinho a barganha do “peça e, provavelmente, você será atendida”. O emprego da palavra dugri (direto ao ponto, em hebraico) costuma funcionar por ali.
TOME AS RÉDEAS
Quando a fogueira se acende embaixo dos lençóis, os homens normalmente precisam de uma direção. “Apesar do machismo, quem conduz o jogo entre quatro paredes é a mulher”, diz Alexandre Saadeh. Segundo ele, porém, não somos tão diretas quanto as israelenses. “A brasileira precisa aprender a usar seu charme para se insinuar e sugerir o que deseja, sem demonstrar ser ela quem manda.” Veja como comandar o jogo e, assim, dar e receber mais prazer:
Conheça seu corpo
“As mulheres têm mais orgasmos quando sabem o que querem e conquistam espaço aos poucos”, diz Alexandre Saadeh.
Dê apoio
“Abuse da intimidade, da disponibilidade mútua e da comunicabilidade”, afirma Carmita. Experimente sussurrar no ouvido dele: “Adoro sentir você dentro de mim. Melhor ainda quando você fricciona meu clitóris ao mesmo tempo”.
Mostre, não peça
Às vezes, durante o sexo, é melhor deixar o corpo falar. “Pegue a mão dele e leve até onde você sente prazer”, diz Carolina Ambrogina. “Ele vai entender o recado. Se ele relutar, basta dizer.” Seus suspiros serão as melhores recompensas.
Sexy explícito | 69 idéias de tirar o fôlego
Você já sabe exatamente o que fazer na cama: desvendou o mapa para o seu ponto G, tem gravado o telefone daquele colega reserva e conhece uma série de posições sexuais. É hora de se tornar uma expert com um guia de sexo que vai deixar o que era bom muuuito melhor .
1 Aumente a batida Teste um brinquedo com velocidades diferentes, como o vibrador Amigão Duplo Divertido, Kama Shastra , para descobrir novas formas de chegar ao orgasmo.
2 Já para o tapete Um estudo publicado no periódico The Jornal of Sexual Medicine descobriu que mulheres que fazem ioga sentem mais desejo e chegam ao orgasmo mais facilmente. Sem contar a fl exibilidade que ganham...
3 Melhor: faça a respiração de fogo Sente-se com as pernas cruzadas e as mãos sobre os joelhos. Inspire rapidamente, sentindo o pulmão mandar o ar para a parte mais baixa do abdômen. Segure por um momento, levando os ombros para trás e abrindo o peito. Em seguida, solte lentamente todo o ar. Pratique de 2 a 5 minutos diariamente.
4 Transpire Sua malhação regular também funciona. Uma pesquisa da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, revelou que mulheres que malham pelo menos 20 minutos por dia têm uma vida sexual melhor do que as sedentárias.
5 Sem moleza para ele também Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos EUA, acreditam que o suor masculino é um ótimo afrodisíaco. Os efeitos dessa química podem durar 1 hora inteira. Que tal ir buscá-lo na academia hoje?
6 Ajude-o a achar a 31 “próstata feminina” Essa glândula localizada na região do ponto G intensifica o orgasmo. Peça para ele colocar dois dedos na sua vagina e fazer um movimento como se chamasse alguém. Segundo Sharon Moalem, especialista e autor de How Sex Works (Como o sexo funciona), inédito no Brasil, se você sentir uma leve pressão, parecida com a vontade de fazer xixi, ele chegou ao lugar certo.
7 Deite e role Melhore as posições clássicas colocando travesseiros embaixo de diferentes partes do corpo. A elevação vai dar a ele um ângulo diferente para a penetração.
8 Use o vibrador como um plus O vibrador Ultra 7 Fino tem largura reduzida. Você pode usá-lo ao mesmo tempo que o parceiro estimula a sua vagina com o dedo.
9 Teste um novo lubrificante O K-Med Hot aumenta a circulação sanguínea no clitóris. Isso faz com que a região fique mais aquecida, o que provoca um formigamento delicioso.
10 Ou potencialize o que você já tem Coloque o lubrificante na geladeira. O creme vai causar arrepios. E não serão de frio.
11 Aprimore o cachorrinho A posição do tigre é uma variação do clássico. Ajoelhe-se na beirada da cama e apoie as mãos no chão. “Ele vai atingir mais facilmente o seu ponto G”, diz Karinna Kittles-Karsten, autora de Intimate Wisdom — The Sacred Art of Love (Sombra íntima — a arte sagrada do amor), sem tradução em português.
12 Celebre a nostalgia Relembre seus tempos de adolescência e coloque uma regra: durante 10 minutos vocês só podem se beijar e passar a mão um no outro. “Segurar um pouco a excitação vai deixá-los ainda mais animados para o que vem depois”, diz Leigh Anderson, autor de Games for Grownups (Jogos para crescidinhos), sem tradução para o português.
13 Escolha e clique O site Gamexzone.com.br oferece jogos eróticos online. Um deles é o Cool Condoms — o jogo dá a posição dele e vocês têm que acertar como ela se encaixa! Quem perder leva um castigo picante.
14 Entre na briga “Uma discussão saudável pode ser um afrodisíaco”, diz Yvonne K. Fulbright, consultora da Women’s Health americana e autora de Touch Me There! (Toque-me aqui!), inédito no Brasil. “Quando vocês discutem, seu corpo reage da mesma forma que faria durante o sexo — a musculatura fica tensa, o coração acelera e a respiração fica mais pesada.”
15 Mande uma mensagem sensual E, para que ela não seja vista por pessoas indesejadas, como seu chefe, troque suas fantasias com seu affair no site Hoochymail.com.
16 Um tapinha não dói De acordo com cientistas da Universidade do Norte de Illinois, nos EUA, uma palmada carinhosa aumenta o nível de testosterona bruscamente — talvez uma maneira de o corpo lidar com o stress da situação. Seja qual for a razão, é um bom estímulo.
17 Tenha seus motivos Pesquisadores da Universidade do Texas, nos EUA, descobriram que as mulheres que vão para a cama por amor, prazer físico ou para provar uma experiência nova aproveitam mais do que aquelas que buscam se sentir bem consigo mesmas.
18 Vibre “No sexo oral, encoste a parte de baixo da língua na cabeça do pênis, vibrando suavemente”, sugere Kittles-Karsten. O efeito será avassalador.
19 Pressione o umbigo Conforme ele for descendo, peça que aperte a sua barriga com força (mas sem machucar, claro), dos dois lados do seu umbigo — isso potencializa o orgasmo, garante Emily Dubberly, coautora de The Going Down Guide (Guia do sexo oral), ainda sem tradução em português.
20 Pule de bungee jump com ele Depois pulem para debaixo dos lençóis. “Fazer algo novo e excitante antes do sexo provoca uma explosão de dopamina, que ativa os centros de prazer no cérebro”, comenta Gail Saltz, autora de Anatomia de uma Vida Secreta
21 Hora do cafezinho O café aumenta a libido, diz um estudo publicado no jornal Pharmacology Biochemistry and Behavior. Beber uma xícara de café 30 minutos antes do sexo estimula uma parte do cérebro que faz você se sentir mais empolgada — principalmente se não costuma tomar a bebida no dia a dia.
22 Circule por aí O que varia é o movimento, não a posição. Ele estará sentado com as pernas cruzadas e você por cima, mas, em vez de mover-se para a frente e para trás ou subir e descer, os dois farão círculos no sentido horário e anti-horário. Entrem num equilíbrio perfeito.
23 Abraço de 20 segundos O abraço aumenta o nível de oxitocina, um hormônio que o corpo produz naturalmente e aumenta a atração entre vocês. Hummm...
24 Relembre os velhos tempos Peça para ele repetir o mesmo perfume que usava quando vocês se conheceram. “O olfato tem um poder enorme para ativar a memória”, explica Moalem. “A fragrância vai transportá-los direto para o dia do primeiro encontro — quando o sexo era ultraquente.”
25 Dê uma pausa Pouco antes do clímax, pare. Descanse por alguns segundos e retome. Você pode fazer isso poucas ou muitas vezes, porque quando chegar lá será uma explosão!
26 Ao mesmo tempo “Segure o vibrador contra sua vagina enquanto faz sexo oral nele”, diz Pamela Doan, porta-voz da Babeland, uma das sex shops mais famosas dos EUA. “Você vai deixá-lo louco.”
27 Ou use nele Coloque o brinquedo no períneo (o espaço entre o ânus e os testículos). A mensagem irá direto para a próstata, uma zona erógena pouco conhecida.
28 Assistam a um filme pornô Mas com uma regra: você pode tocá-lo. Ele não. Depois invertam os papéis.
29 Leitura erótica A experiência de outras mulheres vai inspirá-la a provar novas ideias. “Ler livros ou contos picantes vai excitá-la”, diz a psicóloga Laura Meyer, autora de Sexo: Muito Prazer .
30 Um show no escuro Fique nua num quarto escuro e, com uma lanterna, ilumine algumas partes do corpo em que ele terá que beijá-la, acariciá-la...
31 Esqueça a maratona Um time de terapeutas concluiu que a duração ideal do rala-e-rola é de 3 a 13 minutos — uma boa notícia, já que o homem comum demora apenas 7,8 minutos. Então pare de se preocupar em quebrar um recorde e gaste mais tempo no aquecimento.
32 Boa de bola A fitball pode trazer benefícios extras. “Sente-se nela durante o sexo oral ou a penetração, em posições variadas”, sugere Kittles-Karsten. Sim, vale por uma sessão de ginástica.
33 Vista uma calcinha de seda E não a tire durante as preliminares. Quando ele tocá-la através do tecido, a textura escorregadia vai estimular o clitóris.
34 Fique por cima Ao usar aquela sandália maravilhosa e altíssima, você está trabalhando os músculos ligados ao orgasmo. E ainda mexe com um fetiche masculino.
35 Conexão total Enquanto ele toca o seu clitóris, pode acariciar seus seios ou a barriga ao mesmo tempo. Se fizer isso frequentemente, quando ele tocar um desses pontos, o clitóris vai ser estimulando por tabela.
36 Vá fundo Para fazer um bom sexo oral, deite-se de costas com a cabeça na beira da cama e seu parceiro em pé atrás de você. “Sua garganta vai se abrir mais, sem causar ânsia”, diz Claire Cavanah, coautora de Sex Toys 101 (O manual dos brinquedos eróticos), inédito no Brasil.
37 Esconda o barbeador dele Um homem com barba por fazer é mais atraente do que aquele com o rosto de bebê, sugere um estudo da Universidade Northumbria, na Inglaterra. A explicação vem da pré-história, quando essa característica masculina estava diretamente relacionada a um homem mais capaz de protegê-la.
38 Use-o como seu acessório sexy Sem que ele a penetre, deslize seu clitóris no pênis dele para atingir o orgasmo.
39 Dê uma mãozinha Coloque o dedo indicador e o dedão em volta da base do pênis e, sem tocar o restante, aperte e solte em uma velocidade média. Segundo Ian Kerner, autor de She Comes First (Primeiro ela), inédito no Brasil, a ereção será mais forte e intensa.
40 Criatividade com os hashis Se você tem um vibrador grande, mas quer estimular pequenas áreas (como o clitóris), posicione os palitinhos de plástico exatamente nos locais que você deseja (ou peça para ele fazer isso). Em seguida, coloque o vibrador na base do hashi.
41 Primeiros socorros O kit Consultório Sexual (R$ 129,90, na Erotika Center) é ideal para apimentar uma transa repentina: camisola, vibrador, bolinhas excitantes, gel e sais de banho. O livro (de mesmo nome) de Tracey Cox também está incluído.
42 Ligue o iPod De acordo com pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos EUA, ouvir sua música favorita estimula exatamente as mesmas regiões do cérebro envolvidas no sexo. Junte as duas coisas e aumente a euforia durante a transa.
43 Receita de orgasmo Um estudo da Universidade da Califórnia, nos EUA, descobriu que muitos remédios, inclusive alguns utilizados no combate ao colesterol alto e à depressão, podem reduzir o prazer. Se você suspeita que esse seja o seu caso, peça alternativas ao seu médico.
44 Uma pitada de pimenta O condimento contém capsaicinoides, que aceleram o coração e despertam os níveis de endorfina.
45 Escova erótica Pegue uma escova de dentes (nova!) e roce as cerdas nas zonas erógenas, como a sola dos pés ou a nuca. Você pode usar a ponta mais macia para estimular áreas sensíveis.
46 Decore o quarto com flor de lavanda Essa flor roxa possui um dos aromas mais afrodisíacos, segundo a Fundação de Pesquisa e Tratamento sobre Olfato e Paladar, nos EUA.
47 Faça um doce de abóbora A mesma instituição descobriu que a mistura de essência de lavanda e aroma de abóbora aumenta em até 40% a vazão sanguínea para o pênis.
48 Libere o futebol com os amigos Uma pesquisa da Universidade de Utah, nos EUA, revela que homens obesos têm uma taxa de testosterona mais baixa. Quando perdem peso, no entanto, o nível sobe — e a habilidade sexual também.
49 Rede Wi-fi O vibrador Controle Remoto Slender pode ser operado de longe. Dê a ele o controle e descubra um novo significado para namoro a distância.
50 Lambidas na ponta do dedo Essa área é extremamente sensível. A sugestão é pegar a mão dele e lamber dedo por dedo. Se preferir, mergulhe as pontas em mel para deixar a brincadeira mais doce.
51 Pequenos tremores Peça para ele correr as mãos por sua espinha. Concentre-se em espalhar a sensação pelo corpo todo. “No começo parece estranho, mas você vai chegar a um orgasmo poderoso”
52 Relaxe “A maioria das mulheres contrai os músculos quando vai chegar ao orgasmo” “Tente manter-se relaxada o máximo possível para chegar a um nível diferente de clímax.”
53 Ou segure firme A antiga técnica do pompoarismo continua a toda. “Para muitos homens, o prazer máximo é sentir a mulher contraindo os músculos ao redor da vagina e comprimindo seu pênis "
54 Sem rodeios A posição da cowgirl é a preferida para muitas mulheres, mas pode ser de matar para seus quadris. Peça para ele se sentar em uma cadeira ou apoie-se na cabeceira da cama; assim você vai conseguir mais balanço e menos dor nas pernas.
55 Novos rumos “Depois que ele penetrá-la por trás, desça seu corpo até encostar a barriga na cama, deixando as duas pernas unidas”, explica Gardos. “A técnica vai criar uma intensa estimulação no ponto G.”
56 Não espere até estar no clima Pesquisas recentes sugerem que a excitação nas mulheres não surge sozinha — deve ser produzida. Ou seja, o desejo vem durante o processo. “Por isso, mesmo que aparentemente você não esteja a fim, dê uma chance, porque logo vai se empolgar também”
57 Vem cá! Peça para ele colocar dois dedos na sua vagina e abri-los em formato de V. “Movimentálos como se ele estivesse chamando alguém vai estimular as paredes do clitóris”
58 Siga firme Envolva o pênis desde o topo até a base trazendo junto a pele. “Isso faz com que as terminações nervosas aproximem-se da superfície” . O pênis ficará ainda mais sensível e tanto o sexo oral como a masturbação serão incríveis.
59 Participação especial Faça o script do seu filme pornô com o bonitão e atuem em frente a uma câmera — sem pressionar o rec. Isso vai criar uma sensação de exibicionismo, sem que você precise se preocupar se as imagens vão cair na internet.
60 Bom menino Elogie a performance dele. “Homens adoram saber se fizeram um ótimo trabalho. Se você der uma resposta positiva, ele vai se sentir bem consigo mesmo e querer agradá-la ainda mais” “Se você elogia e diz ‘Eu gostei quando você fez dessa maneira’, ele vai reproduzir o gesto da próxima vez”
61 Pé quente “O pé tem 7 mil terminações nervosas . Pressionar a área logo abaixo dos ossos do tornozelo na parte interna dos pés envia energia para os órgãos sexuais.
62 Use a língua “Uma boa técnica, para os dois, é passar a língua entre os dedos do pé. É muito excitante”.
63 Sim, não, talvez Pensem em todas as posições, fetiches e fantasias de que já ouviram falar. Coloquem no papel se as fariam, não fariam, ou podem pensar sobre. “Vocês vão acabar descobrindo desejos comuns, que nem imaginavam existir”
64 Use um tapa-ouvidos Você vai ouvir somente o som da sua respiração. Então aproveite para explorar os outros quatro sentidos .
65 Mordidinha do amor Enquanto ele estimula o seu clitóris, peça para morder suavemente outra parte erógena de seu corpo — a parte de trás do joelho.
66 Reflexo do desejo Uma pesquisa do Centro para Adição e Saúde Mental de Toronto, no Canadá, mostra que o visual afeta muito mais as mulheres do que se pensava. Use um espelho. Ver a si mesma em ação vai aumentar o seu desejo.
67 Fique de meias A chance de atingir o orgasmo sobe 30% se você não passar frio na cama, segundo uma pesquisa alemã. “O frio sem dúvida atrapalha a concentração, desviando o foco”, diz Claudecy de Souza.
68 Assuma o controle “As mulheres são tradicionalmente passivas. Inverter os papéis vai ajudar a tirar o sexo da rotina”, diz Ian Kerner. Tome a iniciativa assim que ele cruzar a porta de casa. Duas sugestões para você bancar a dominadora:
Algemas de Leve Em vez de amarras, prenda-o com pulseiras de velcro, que não grudam na pele: assim não vai machucá-lo
Íntimo e Pessoal Cubra os olhos dele com a blusa que você está usando. “Seu perfume natural é um ótimo afrodisíaco”.
69 Brinde na cama Pesquisadores do Hospital Santa Maria Anunziatta, na Itália, revelam que mulheres que bebem um ou dois copos de vinho por dia sentem mais desejo e têm mais lubrificação do que aquelas que não tomam a bebida.
1 Aumente a batida Teste um brinquedo com velocidades diferentes, como o vibrador Amigão Duplo Divertido, Kama Shastra , para descobrir novas formas de chegar ao orgasmo.
2 Já para o tapete Um estudo publicado no periódico The Jornal of Sexual Medicine descobriu que mulheres que fazem ioga sentem mais desejo e chegam ao orgasmo mais facilmente. Sem contar a fl exibilidade que ganham...
3 Melhor: faça a respiração de fogo Sente-se com as pernas cruzadas e as mãos sobre os joelhos. Inspire rapidamente, sentindo o pulmão mandar o ar para a parte mais baixa do abdômen. Segure por um momento, levando os ombros para trás e abrindo o peito. Em seguida, solte lentamente todo o ar. Pratique de 2 a 5 minutos diariamente.
4 Transpire Sua malhação regular também funciona. Uma pesquisa da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, revelou que mulheres que malham pelo menos 20 minutos por dia têm uma vida sexual melhor do que as sedentárias.
5 Sem moleza para ele também Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos EUA, acreditam que o suor masculino é um ótimo afrodisíaco. Os efeitos dessa química podem durar 1 hora inteira. Que tal ir buscá-lo na academia hoje?
6 Ajude-o a achar a 31 “próstata feminina” Essa glândula localizada na região do ponto G intensifica o orgasmo. Peça para ele colocar dois dedos na sua vagina e fazer um movimento como se chamasse alguém. Segundo Sharon Moalem, especialista e autor de How Sex Works (Como o sexo funciona), inédito no Brasil, se você sentir uma leve pressão, parecida com a vontade de fazer xixi, ele chegou ao lugar certo.
7 Deite e role Melhore as posições clássicas colocando travesseiros embaixo de diferentes partes do corpo. A elevação vai dar a ele um ângulo diferente para a penetração.
8 Use o vibrador como um plus O vibrador Ultra 7 Fino tem largura reduzida. Você pode usá-lo ao mesmo tempo que o parceiro estimula a sua vagina com o dedo.
9 Teste um novo lubrificante O K-Med Hot aumenta a circulação sanguínea no clitóris. Isso faz com que a região fique mais aquecida, o que provoca um formigamento delicioso.
10 Ou potencialize o que você já tem Coloque o lubrificante na geladeira. O creme vai causar arrepios. E não serão de frio.
11 Aprimore o cachorrinho A posição do tigre é uma variação do clássico. Ajoelhe-se na beirada da cama e apoie as mãos no chão. “Ele vai atingir mais facilmente o seu ponto G”, diz Karinna Kittles-Karsten, autora de Intimate Wisdom — The Sacred Art of Love (Sombra íntima — a arte sagrada do amor), sem tradução em português.
12 Celebre a nostalgia Relembre seus tempos de adolescência e coloque uma regra: durante 10 minutos vocês só podem se beijar e passar a mão um no outro. “Segurar um pouco a excitação vai deixá-los ainda mais animados para o que vem depois”, diz Leigh Anderson, autor de Games for Grownups (Jogos para crescidinhos), sem tradução para o português.
13 Escolha e clique O site Gamexzone.com.br oferece jogos eróticos online. Um deles é o Cool Condoms — o jogo dá a posição dele e vocês têm que acertar como ela se encaixa! Quem perder leva um castigo picante.
14 Entre na briga “Uma discussão saudável pode ser um afrodisíaco”, diz Yvonne K. Fulbright, consultora da Women’s Health americana e autora de Touch Me There! (Toque-me aqui!), inédito no Brasil. “Quando vocês discutem, seu corpo reage da mesma forma que faria durante o sexo — a musculatura fica tensa, o coração acelera e a respiração fica mais pesada.”
15 Mande uma mensagem sensual E, para que ela não seja vista por pessoas indesejadas, como seu chefe, troque suas fantasias com seu affair no site Hoochymail.com.
16 Um tapinha não dói De acordo com cientistas da Universidade do Norte de Illinois, nos EUA, uma palmada carinhosa aumenta o nível de testosterona bruscamente — talvez uma maneira de o corpo lidar com o stress da situação. Seja qual for a razão, é um bom estímulo.
17 Tenha seus motivos Pesquisadores da Universidade do Texas, nos EUA, descobriram que as mulheres que vão para a cama por amor, prazer físico ou para provar uma experiência nova aproveitam mais do que aquelas que buscam se sentir bem consigo mesmas.
18 Vibre “No sexo oral, encoste a parte de baixo da língua na cabeça do pênis, vibrando suavemente”, sugere Kittles-Karsten. O efeito será avassalador.
19 Pressione o umbigo Conforme ele for descendo, peça que aperte a sua barriga com força (mas sem machucar, claro), dos dois lados do seu umbigo — isso potencializa o orgasmo, garante Emily Dubberly, coautora de The Going Down Guide (Guia do sexo oral), ainda sem tradução em português.
20 Pule de bungee jump com ele Depois pulem para debaixo dos lençóis. “Fazer algo novo e excitante antes do sexo provoca uma explosão de dopamina, que ativa os centros de prazer no cérebro”, comenta Gail Saltz, autora de Anatomia de uma Vida Secreta
21 Hora do cafezinho O café aumenta a libido, diz um estudo publicado no jornal Pharmacology Biochemistry and Behavior. Beber uma xícara de café 30 minutos antes do sexo estimula uma parte do cérebro que faz você se sentir mais empolgada — principalmente se não costuma tomar a bebida no dia a dia.
22 Circule por aí O que varia é o movimento, não a posição. Ele estará sentado com as pernas cruzadas e você por cima, mas, em vez de mover-se para a frente e para trás ou subir e descer, os dois farão círculos no sentido horário e anti-horário. Entrem num equilíbrio perfeito.
23 Abraço de 20 segundos O abraço aumenta o nível de oxitocina, um hormônio que o corpo produz naturalmente e aumenta a atração entre vocês. Hummm...
24 Relembre os velhos tempos Peça para ele repetir o mesmo perfume que usava quando vocês se conheceram. “O olfato tem um poder enorme para ativar a memória”, explica Moalem. “A fragrância vai transportá-los direto para o dia do primeiro encontro — quando o sexo era ultraquente.”
25 Dê uma pausa Pouco antes do clímax, pare. Descanse por alguns segundos e retome. Você pode fazer isso poucas ou muitas vezes, porque quando chegar lá será uma explosão!
26 Ao mesmo tempo “Segure o vibrador contra sua vagina enquanto faz sexo oral nele”, diz Pamela Doan, porta-voz da Babeland, uma das sex shops mais famosas dos EUA. “Você vai deixá-lo louco.”
27 Ou use nele Coloque o brinquedo no períneo (o espaço entre o ânus e os testículos). A mensagem irá direto para a próstata, uma zona erógena pouco conhecida.
28 Assistam a um filme pornô Mas com uma regra: você pode tocá-lo. Ele não. Depois invertam os papéis.
29 Leitura erótica A experiência de outras mulheres vai inspirá-la a provar novas ideias. “Ler livros ou contos picantes vai excitá-la”, diz a psicóloga Laura Meyer, autora de Sexo: Muito Prazer .
30 Um show no escuro Fique nua num quarto escuro e, com uma lanterna, ilumine algumas partes do corpo em que ele terá que beijá-la, acariciá-la...
31 Esqueça a maratona Um time de terapeutas concluiu que a duração ideal do rala-e-rola é de 3 a 13 minutos — uma boa notícia, já que o homem comum demora apenas 7,8 minutos. Então pare de se preocupar em quebrar um recorde e gaste mais tempo no aquecimento.
32 Boa de bola A fitball pode trazer benefícios extras. “Sente-se nela durante o sexo oral ou a penetração, em posições variadas”, sugere Kittles-Karsten. Sim, vale por uma sessão de ginástica.
33 Vista uma calcinha de seda E não a tire durante as preliminares. Quando ele tocá-la através do tecido, a textura escorregadia vai estimular o clitóris.
34 Fique por cima Ao usar aquela sandália maravilhosa e altíssima, você está trabalhando os músculos ligados ao orgasmo. E ainda mexe com um fetiche masculino.
35 Conexão total Enquanto ele toca o seu clitóris, pode acariciar seus seios ou a barriga ao mesmo tempo. Se fizer isso frequentemente, quando ele tocar um desses pontos, o clitóris vai ser estimulando por tabela.
36 Vá fundo Para fazer um bom sexo oral, deite-se de costas com a cabeça na beira da cama e seu parceiro em pé atrás de você. “Sua garganta vai se abrir mais, sem causar ânsia”, diz Claire Cavanah, coautora de Sex Toys 101 (O manual dos brinquedos eróticos), inédito no Brasil.
37 Esconda o barbeador dele Um homem com barba por fazer é mais atraente do que aquele com o rosto de bebê, sugere um estudo da Universidade Northumbria, na Inglaterra. A explicação vem da pré-história, quando essa característica masculina estava diretamente relacionada a um homem mais capaz de protegê-la.
38 Use-o como seu acessório sexy Sem que ele a penetre, deslize seu clitóris no pênis dele para atingir o orgasmo.
39 Dê uma mãozinha Coloque o dedo indicador e o dedão em volta da base do pênis e, sem tocar o restante, aperte e solte em uma velocidade média. Segundo Ian Kerner, autor de She Comes First (Primeiro ela), inédito no Brasil, a ereção será mais forte e intensa.
40 Criatividade com os hashis Se você tem um vibrador grande, mas quer estimular pequenas áreas (como o clitóris), posicione os palitinhos de plástico exatamente nos locais que você deseja (ou peça para ele fazer isso). Em seguida, coloque o vibrador na base do hashi.
41 Primeiros socorros O kit Consultório Sexual (R$ 129,90, na Erotika Center) é ideal para apimentar uma transa repentina: camisola, vibrador, bolinhas excitantes, gel e sais de banho. O livro (de mesmo nome) de Tracey Cox também está incluído.
42 Ligue o iPod De acordo com pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos EUA, ouvir sua música favorita estimula exatamente as mesmas regiões do cérebro envolvidas no sexo. Junte as duas coisas e aumente a euforia durante a transa.
43 Receita de orgasmo Um estudo da Universidade da Califórnia, nos EUA, descobriu que muitos remédios, inclusive alguns utilizados no combate ao colesterol alto e à depressão, podem reduzir o prazer. Se você suspeita que esse seja o seu caso, peça alternativas ao seu médico.
44 Uma pitada de pimenta O condimento contém capsaicinoides, que aceleram o coração e despertam os níveis de endorfina.
45 Escova erótica Pegue uma escova de dentes (nova!) e roce as cerdas nas zonas erógenas, como a sola dos pés ou a nuca. Você pode usar a ponta mais macia para estimular áreas sensíveis.
46 Decore o quarto com flor de lavanda Essa flor roxa possui um dos aromas mais afrodisíacos, segundo a Fundação de Pesquisa e Tratamento sobre Olfato e Paladar, nos EUA.
47 Faça um doce de abóbora A mesma instituição descobriu que a mistura de essência de lavanda e aroma de abóbora aumenta em até 40% a vazão sanguínea para o pênis.
48 Libere o futebol com os amigos Uma pesquisa da Universidade de Utah, nos EUA, revela que homens obesos têm uma taxa de testosterona mais baixa. Quando perdem peso, no entanto, o nível sobe — e a habilidade sexual também.
49 Rede Wi-fi O vibrador Controle Remoto Slender pode ser operado de longe. Dê a ele o controle e descubra um novo significado para namoro a distância.
50 Lambidas na ponta do dedo Essa área é extremamente sensível. A sugestão é pegar a mão dele e lamber dedo por dedo. Se preferir, mergulhe as pontas em mel para deixar a brincadeira mais doce.
51 Pequenos tremores Peça para ele correr as mãos por sua espinha. Concentre-se em espalhar a sensação pelo corpo todo. “No começo parece estranho, mas você vai chegar a um orgasmo poderoso”
52 Relaxe “A maioria das mulheres contrai os músculos quando vai chegar ao orgasmo” “Tente manter-se relaxada o máximo possível para chegar a um nível diferente de clímax.”
53 Ou segure firme A antiga técnica do pompoarismo continua a toda. “Para muitos homens, o prazer máximo é sentir a mulher contraindo os músculos ao redor da vagina e comprimindo seu pênis "
54 Sem rodeios A posição da cowgirl é a preferida para muitas mulheres, mas pode ser de matar para seus quadris. Peça para ele se sentar em uma cadeira ou apoie-se na cabeceira da cama; assim você vai conseguir mais balanço e menos dor nas pernas.
55 Novos rumos “Depois que ele penetrá-la por trás, desça seu corpo até encostar a barriga na cama, deixando as duas pernas unidas”, explica Gardos. “A técnica vai criar uma intensa estimulação no ponto G.”
56 Não espere até estar no clima Pesquisas recentes sugerem que a excitação nas mulheres não surge sozinha — deve ser produzida. Ou seja, o desejo vem durante o processo. “Por isso, mesmo que aparentemente você não esteja a fim, dê uma chance, porque logo vai se empolgar também”
57 Vem cá! Peça para ele colocar dois dedos na sua vagina e abri-los em formato de V. “Movimentálos como se ele estivesse chamando alguém vai estimular as paredes do clitóris”
58 Siga firme Envolva o pênis desde o topo até a base trazendo junto a pele. “Isso faz com que as terminações nervosas aproximem-se da superfície” . O pênis ficará ainda mais sensível e tanto o sexo oral como a masturbação serão incríveis.
59 Participação especial Faça o script do seu filme pornô com o bonitão e atuem em frente a uma câmera — sem pressionar o rec. Isso vai criar uma sensação de exibicionismo, sem que você precise se preocupar se as imagens vão cair na internet.
60 Bom menino Elogie a performance dele. “Homens adoram saber se fizeram um ótimo trabalho. Se você der uma resposta positiva, ele vai se sentir bem consigo mesmo e querer agradá-la ainda mais” “Se você elogia e diz ‘Eu gostei quando você fez dessa maneira’, ele vai reproduzir o gesto da próxima vez”
61 Pé quente “O pé tem 7 mil terminações nervosas . Pressionar a área logo abaixo dos ossos do tornozelo na parte interna dos pés envia energia para os órgãos sexuais.
62 Use a língua “Uma boa técnica, para os dois, é passar a língua entre os dedos do pé. É muito excitante”.
63 Sim, não, talvez Pensem em todas as posições, fetiches e fantasias de que já ouviram falar. Coloquem no papel se as fariam, não fariam, ou podem pensar sobre. “Vocês vão acabar descobrindo desejos comuns, que nem imaginavam existir”
64 Use um tapa-ouvidos Você vai ouvir somente o som da sua respiração. Então aproveite para explorar os outros quatro sentidos .
65 Mordidinha do amor Enquanto ele estimula o seu clitóris, peça para morder suavemente outra parte erógena de seu corpo — a parte de trás do joelho.
66 Reflexo do desejo Uma pesquisa do Centro para Adição e Saúde Mental de Toronto, no Canadá, mostra que o visual afeta muito mais as mulheres do que se pensava. Use um espelho. Ver a si mesma em ação vai aumentar o seu desejo.
67 Fique de meias A chance de atingir o orgasmo sobe 30% se você não passar frio na cama, segundo uma pesquisa alemã. “O frio sem dúvida atrapalha a concentração, desviando o foco”, diz Claudecy de Souza.
68 Assuma o controle “As mulheres são tradicionalmente passivas. Inverter os papéis vai ajudar a tirar o sexo da rotina”, diz Ian Kerner. Tome a iniciativa assim que ele cruzar a porta de casa. Duas sugestões para você bancar a dominadora:
Algemas de Leve Em vez de amarras, prenda-o com pulseiras de velcro, que não grudam na pele: assim não vai machucá-lo
Íntimo e Pessoal Cubra os olhos dele com a blusa que você está usando. “Seu perfume natural é um ótimo afrodisíaco”.
69 Brinde na cama Pesquisadores do Hospital Santa Maria Anunziatta, na Itália, revelam que mulheres que bebem um ou dois copos de vinho por dia sentem mais desejo e têm mais lubrificação do que aquelas que não tomam a bebida.
Assinar:
Postagens (Atom)